A ALUNA FOGOSA :
Poeta Sonhador --
Certo dia, levei a turma pra sala de informática e uma das alunas me disse que
era meio analfabeta digital e precisaria de uma assistência maior.
Como ela estava sentada mais afastada dos demais, me sentei perto dela, coloquei sua mão sobre o mouse e apoiei minha mão sobre a mão dela.
Percebi que ela havia ficado diferente com meu gesto. Ela começou a suar e ficar um pouco trêmula. Imaginei que estivesse um pouco excitada e aproveitei pra encostar meu corpo ao dela, sentindo aquele fogo e aquela excitação. Isso me deixou cheio de tesão.
Ficamos assim por algum tempo e parece que aquela magia não ia acabar. Eu já estava super molhado, percebi que ela tambem estava diferente mas eu não podia fazer muita coisa, afinal ela era minha aluna e além disso era casada.
Quando bateu o sinal para o recreio, ela pediu pra ficar um pouco mais e que eu ficasse tambem. Concordei e liberei os demais alunos.
Quando ficamos a sós, perguntei se ela estava sentindo alguma coisa, e de pronto ela disse que estava excitada e achava que era por minha presença. Foi a senha.
Como ela estava sentada mais afastada dos demais, me sentei perto dela, coloquei sua mão sobre o mouse e apoiei minha mão sobre a mão dela.
Percebi que ela havia ficado diferente com meu gesto. Ela começou a suar e ficar um pouco trêmula. Imaginei que estivesse um pouco excitada e aproveitei pra encostar meu corpo ao dela, sentindo aquele fogo e aquela excitação. Isso me deixou cheio de tesão.
Ficamos assim por algum tempo e parece que aquela magia não ia acabar. Eu já estava super molhado, percebi que ela tambem estava diferente mas eu não podia fazer muita coisa, afinal ela era minha aluna e além disso era casada.
Quando bateu o sinal para o recreio, ela pediu pra ficar um pouco mais e que eu ficasse tambem. Concordei e liberei os demais alunos.
Quando ficamos a sós, perguntei se ela estava sentindo alguma coisa, e de pronto ela disse que estava excitada e achava que era por minha presença. Foi a senha.
Eu disse que também estava muito excitado e peguei a mão dela direcionando pra meu colo.
Ela friccionou a mão sobre meu cacete que já estava latejando. Perguntei sobre o marido e ela disse que ele estaria viajando naquela semana.
Então pedi que me esperasse depois da aula. Ela concordou, conversamos um pouco mais até o sinal tocou nos chamando pra aula novamente.
Ao final da aula, ela estava me esperando no portão da escola. Encostei o carro em um local mais escurinho e ela entrou. Dentro do carro já trocamos alguns beijos e amassos, e dirigi a um motel da cidade. No caminho ela já foi tirando meu membro de dentro da calça, o mesmo já estava quase super excitado e já melando a cueca. Ela começou num boquete delicioso.
Nem bem entramos no quarto do motel, já estávamos totalmente nús e nos tocando alucinadamente.
Ela parecia uma cadela no cio, de tão tarada que estava.
- Hoje quero cabelo, barba e bigode, tudo que meu marido me nega. Foi
logo abaixando e abocanhou meu pau deliciosamente. Parece que nunca havia feito
um boquete. Mamava e punhetava ao mesmo tempo.
- Eu também quero sentir o gosto dessa buceta, supliquei e deitei ela na
cama. Abri suas pernas e enfiei a língua com vontade na sua buceta. Ela gemia e
pressionava minha cabeça com as mãos e as pernas. – Fode minha buceta amor. Meu
marido não faz mas meu professor faz e bem feito.
Fizemos um 69, eu por baixo e ela por cima. Enquanto minha língua
explorava sua buceta, meus dedos exploravam seu cuzinho, preparando para logo
mais. Nisso ela gozou gostoso na minha boca, me inundando com seu melzinho.
Coloquei ela de 4, passei a língua na sua bucetinha que estava toda
melada, lambi seu campinho e seu cuzinho, tirando altos gemidos da minha aluna
cadela.
Posicionei meu pau na entrada de sua bucetinha e empurrei com força. Ela
rebolava gostoso e ainda massageava seu grelinho. Fiquei assim bombando por
alguns minutos. – Agora seu cuzinho, amor. Falei.
- Devagar, ele ainda é virgem de rola. Só um vibrador que tenho em casa
que entra nele, mas não tem piedade. Meu sonho é levar rola de verdade aí.
Lambuzei a porta do cuzinho dela com o melzinho que saia de sua buceta e
com o que saia de meu pau. Pressionei na entradinha e coloquei a cabeça. Ela
gemeu de dor e tesão. Rebolava como uma puta.
Esperei um pouco pra ela relaxar, quando vi que ela havia se acostumado,
fiz um movimento mais forte e meu pau entrou tudo. Ela deu um grito de dor e
exclamou – Deliciaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!! Rasga tudo professor, quero ficar sem
as pregas. Segurei ela pelos cabelos e bombei gostoso, falando – Cadela
gostosa, safada!!!! Toma o que vc merece.
Meu saco batia na sua buceta, isso aumentava mais o tesão.
Anunciei que ia gozar, ela falou. Quero na boca, professor querido!!!
Ela deitou na cama de frente pra mim, sentei próximo de seus seios,
fazendo uma espanhola e ela com a ponta do meu pau na boca.
O gozo veio abundante, viscoso. Enchendo sua boca, derramando no seu
rosto.
Ficamos quase a noite inteira transando, de todas as posições possíveis.
Fizemos de tudo e gozamos muito.
Desse dia em diante, sempre que o marido viajava, ela pedia alguma aula de informática.
Até que ela se formou e eles foram embora para outra cidade.
Ficamos quase a noite inteira transando, de todas as posições possíveis.
Fizemos de tudo e gozamos muito.
Desse dia em diante, sempre que o marido viajava, ela pedia alguma aula de informática.
Até que ela se formou e eles foram embora para outra cidade.
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