Pular para o conteúdo principal

UMA VIAGEM INESQUECIVEL



UMA VIAGEM INESQUECIVEL  :
Poeta Sonhador  --

(Conto interativo com 2 finais - você escolhe o melhor)

No mês passado, viajei á capital mineira pra participar de um encontro de professores. O ônibus sai de minha cidade á tardinha, viaja toda a noite e chega pela manhã em BH.
Logo que entrei no buzão, percebi que este estava bem vazio. Recostei na poltrona pra dar uma cochilada, o dia tinha sido muito estressante. Liguei meu celular e fui ler e editar meus contos que seriam publicados em breve. Fiquei tão absorto que nem percebi uma mão no meu ombro. Uma jovem super elegante e com um perfume muito agradável, falou – Está sentado na minha vaga. Me desculpei, pois eu estava utilizando as duas poltronas. Fiquei meio chateado, pois o ônibus estava vazio, ela poderia sentar em outros bancos e eu continuar meu trabalho, porém, fiquei feliz por ter ao meu lado, uma mulher elegante e com aquele cheiro super agradável.
Nos apresentamos e conversamos um pouco. O celular dela tocou, era o marido, parece que estavam se estranhando e ela interrompeu a conversa com ele e para que o mesmo não insistisse, desligou o celular. – Seu marido? Perguntei – Sim – Respondeu ela, - Cara idiota, fica no meu pé e ainda quer saber tudo que eu ando fazendo.
Mas está tudo bem?? – Insisti. Estou bem, obrigada. – Respondeu ela/
Fizemos silêncio, ela pegou uma revista pra folhear e eu liguei meu celular pra atualizar meus emails e ver o facebook.
Anoiteceu e o ar condicionado do ônibus gelou o ambiente. Peguei uma cobertinha que sempre carrego em minhas viagens e me cobri. Ví que ela estava apenas com uma camisa de botões e saia. Certamente estava sentindo frio.
Ofereci uma parte do meu cobertor e ela prontamente aceitou.
Entramos debaixo da coberta, aquele perfume inebriante penetrava pelas minhas entranhas, causando um arrepio na espinha. De cansados, logo adormecemos.
Não sei por quanto tempo dormimos, mas acordei sentindo uma leve pressão no ombro. Ví que era sua cabeça. Dormindo, ela tinha se achegado a mim e recostou a cabeça no meu ombro.
Fiquei quietinho, só sentindo aquele aroma gostoso. Respirando lentamente pra não acorda-la, mas isso atiçou meu tesão e fiquei imaginando um monte de coisas ali no ônibus. Se nada fosse acontece, pelo menos daria um belo conto erótico.
Pouco depois senti sua mão pousar sobre a minha cocha, exatamente por cima do meu pau que já estava super duro nesse momento. E, há medida que o ônibus sacolejava no asfalto, parecia que sua mão ia acariciando meu pau, me deixando ainda mais maluco. Naquele momento eu não sabia se ela estava realmente dormindo ou fingindo, mas resolvi também entrar no jogo. Pousei minha mão sobre a sua coxa e fui puxando sua saia aos poucos. Foi quando ela apertou meu pau por cima da calça. Aí eu já não tinha mais duvida de suas intenções. Minha mão já estava bem próxima a sua calcinha. Toquei sua bucetinha sobre sobre a calcinha e vi que estava meladinha e ela deu um suspiro de prazer nesse momento.
Afastei sua calcinha por um lado e fiquei masturbando aquele grelinho. Ela abriu as pernas pra facilitar e sentir meus dedos massageando seus grandes lábios. Nesse ponto ela já massageava meu pau e tentava abrir meu zíper.
Nos beijamos demoradamente. Aquele beijo molhado, profundo e cheio de tesão, enquanto um masturbava o outro.
Nesse momento não nos importava se o ônibus estava vazio ou cheio, se todos estavam dormindo ou se nos observavam naquele êxtase de amor. O momento era mágico e não poderia ser interrompido. Os cheiros de nossos sexos se confundiam com o cheiro característico dos ônibus.
Ela acabou de tirar a calcinha e eu abaixei o máximo que pude minha calça e cueca. Ela abaixou na poltona e caiu de boca no meu pau que já estava latejando, enquanto eu já enfiava 2 e 3 dedos na sua bucetinha. Ficamos assim por um tempo até que senti sue corpo estremecer e minha mão ficar inundada se seu melzinho gostoso. Ela havia gozado e isso aumentava ainda mais meu tesão que, também acabei gozando na boca dela. Que engoliu quase tudo. Ela se levantou e demos mais um beijo bem demorado, agora com gosto da porra que havia na boca dela. Recuperamos um pouco e ela falou baixinho nos meus ouvidos: - Quero porra na minha buceta, será que aqui no ônibus vai dar certo? – Podemos tentar, você está com medo? Ela respondeu – Nem um pouco, quero é mais.
Dizendo isso, voltou amasturbar e a mamar meu pau pra que ele voltasse a ficar duro, o que aconteceu quase imediatamente.
Ela ajeitou no banco, sentando no meu colo, meu pau se encaixou direitinho na portinha de sua bucetinha que estava toda melada, devido seu gozo momentos antes, e, com um movimento de rebolado, sua boceta abocnhou todo meu pau.
Ficamos ali, fazendo movimentos lentos pra não chamar muita atenção. Ela rebolava gostoso no meu pau enquanto com uma das mãos eu acariciava seus peitinhos e com a outra masturbava seu grelinho e ficava beijando sua nuca e dando mordidelas em sua orelha, além de longos e molhados beijos.
Não demorou muito, anunciamos mais um gozo, dessa vez demorado e lento. Novamente o cheiro de porra e do melzinho que saia de sua buceta se espalhou pelo ambiente. Ficamos ali, parados quietinhos, em silêncio. Só sentindo nossos corpos e meu pau ir amolecendo, saindo de sua buceta e derramando na poltona do ônibus o que não pode ser sugado pela sua buceta.
Cada um voltou pra sua poltrona e  limpamos o que pode com a ponta da coberta. Demos um beijo e voltamos a dormir.
Final 1
Acordei com o motorista do ônibus batendo no meu ombro dizendo: 
-Chegamos ao destino. Abri os olhos, ainda pesado de sono, olhei para a poltona vazia. Ela não estava mais ali, será onde que desceu? Nem se despediu de mim, nem seu nome eu sei. Só pensei comigo 
– Dormiu bem, hem? Perguntou o motorista. O senhor não desceu do ônibus uma única vês, desde que saímos. 
– Onde desceu uma mulher que viajava comigo, do meu lado? Perguntei. 
_ Não havia nenhuma mulher do seu lado, o senhor deve ter sonhado. Respondeu o motorista e foi saindo.
Peguei na ponta da coberta, ainda melada, o perfume estava na coberta, mas realmente o que aconteceu? Não poderia ser apenas um sonho erótico.
Mas eu estava na poltrona do corredor e ela na janela, se ela saísse antes de mim, certamente teria que me acordar pra sair. 
Até hoje fico na dúvida o que realmente aconteceu.
Final 2
Acordamos entrando na capital mineira. Ela falou 
– Bom dia!! Respondi 
– Dia maravilhoso. A noite foi memorável
- Deliciosa, respondeu ela – Mas agora nossos destinos se separam. Meu marido me espera no próximo ponto.
- Vamos nos ver de novo? Perguntei. 
– Não, respondeu ela, meu marido é policial do exercito, muito ciumento que chega a ser violento. Vamos ficar só na vontade e nas lembranças. 
– Posso saber pelo menos seu nome, numero de telefone. Voltei a perguntar. 
– Sem contatos, desculpe. 
– Sou escritor de conto erótico e publico meus contos em um grupo de contos do facebook, posso ao menos escrever esse fato e publicar? 
– Também sou leitora de contos eróticos de grupos do facebook, terei o maior tesão de ler esse relato. O ônibus parou e ela desceu. Caso ela venha a ler esse conto e queira entrar em contato, me adiciona e chama no PV.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Brincadeiras com papai que foram longe demais

  Brincadeiras com papai que foram longe demais Olá! Me chamo Ana e hoje quero contar um acontecimento que ainda rola de vez em quando... Quando eu tinha recém feito 18 anos em 2019, eu entrei na faculdade e fui morar na cidade grande com meu pai, já separado da minha mãe. Nos primeiros meses juntos na mesma casa a nossa relação entre pai e filha ia muito bem, ele sempre muito atencioso e carinhoso e sempre me elogiava, já como havia puxado o lado da minha avó paterna ela e eu éramos magrinhas... poxa tenho 1,52 De altura e ainda peso 48kg. Algumas coisas mudaram como o corte de cabelo e alguns outros pontos estéticos, mas na época eu não tinha muito corpo era bem miudinha, acho q só minha bunda salvava e tinha cabelo longo loiro. Entre nossas brincadeiras ele tinha mania de passar a mão no meu cabelo principalmente quando eu iria sair ou me arrumava pra faculdade e certo dia ele acabou baixando um tanto a mais deslizando a mão por cima da minha bunda e percebi que ele tinha ficado...

Meu genro, meu amante

Meu genro, meu amante Vou usar o nome de Kátia ao escrever este conto. 42 anos, e ainda com um corpo de chamar a atenção de alguns homens: seios fartos e firmes, coxas grossas e bumbum avantajado também ainda bem durinho. Isso aconteceu nesse ano, mês de fevereiro, quando resolvemos passar alguns dias em nossa casa em Angra dos Reis (Mangaratiba). Meu marido e minha filha resolveram ir na frente, pois meu genro Júlio, marido da minha filha, teve que esperar dois dias para resolver pendências na firma onde trabalhava. Deixei para ir com ele, pois resolvi comprar algumas roupas para levar para praia; principalmente biquínis. Mas despachei no carro do meu marido uma das minhas malas, deixando outras duas menores levar comigo. No terceuri dia, na parte da tarde, saímos de casa com a previsão de chegarmos no máximo em 3 horas. Em menos de 2 horas de viagem nos deparamos com o trânsito praticamente parado. COM muita dificuldade conseguimos chegar em um posto de gasolina onde ficaram sabendo;...

O PADRASTO

O PADRASTO  Meu padrasto me fode todos os dias.  Essa história que vou contar pra vocês ainda acontece, mas vou contar tudinho desde o começo.  Meu nome é Mari, tenho 20 anos, cabelos pretos e longos e tenho um corpo bonito que chama a atenção dos homens quando saio na rua. Meus pais se separaram a muito tempo e minha mãe casou com outro cara a aproximadamente uns 6 anos. Meu padrasto é uma pessoa muito legal e trata minha mãe e eu como rainhas. A gente mora em um apartamento de 4 quartos, tenho medo de dormir sozinha até hoje e escolhi dormir no quarto ao lado do que ele e minha mãe dormem, Por isso já ouvi eles transando várias vezes e ficava excitada ouvindo ele bombando na minha mãe. Com certeza ele satisfazia muito ela porque minha mãe sempre estava sorridente quando acordava. Sempre que minha mãe saia eu me enfiava na cama dela e ia ver TV com meu padrasto ou dormir com ele.  A anos que tenho esse costume e sempre foi tudo muito tranquilo, mas um d...