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DE CARONA COM A CUNHADA


Poeta Sonhador

Ana, minha cunhada teria que ir a uma cidade próxima à que moramos, aproximadamente 60 km de distância, para fazer os exames iniciais para tirar a carteira de motorista e, como ela não podia pilotar a moto, me pediu pra leva-la. Como eu estava de férias de escola e minha esposa havia viajado para concluir um curso de especialização, aceitei de imediato, afinal era minha cunhada, nada haveria de mau nisso.
No dia seguinte bem cedo, passei na casa dela para pega-la e iniciamos a viagem. Ela logo me abraçou por trás e colou o corpo dela ao meu. O vento frio estava intenso, apesar de estarmos de blusa e jaqueta de motociclistas.
Uns 15 km  depois ela pediu pra colocar a mão debaixo de minha jaqueta, para que esquentasse um pouco suas mãos que, segundo ela, estava quase congelando. Aceitei, é claro e ela enfiou as mãos debaixo da jaqueta e da blusa, pegando no meu peitoral. 
De imediato, dei uma arrepiada e comecei a imaginar bobagens com minha cunhadinha, e acho que ela também, pois ela ficou, de leve alisando meus peitos. O biquinho ficou logo enrijecido e ela logo percebeu, tanto que continuou alisando. Ela abaixou as mãos um pouco e seu cotovelo encostou nas minhas coxas, meu membro logo deu sinais de vida e, a medida que a moto dava algum solavanco devido as ondulações da pista, seu cotovelo ficava alisando ele que, nesse ponto já estava como uma rocha. 
De repente, ela encostou a cabeça nos meus ombros, chegou perto de meus ouvidos e disse: 
- Tá de p duro aí, né cunhadinho? 
- Pois é, respondi – Culpa sua que fica alisando ele assim.
-Hummmmmm deve estar uma delicia, disse ela. 
– Já está meladinho, pode ter certeza, respondi.

-Adorooooooooo, já estou ficando com tesão também, disse ela. Posso pegar? Completou
- Vou gozar na sua mão, se você pegar. Respondi.
- Vamos ver. Ela falou e foi abrindo um pouco o zíper de minha calça, enfiando a mão e pegando no meu pau. 
– Está meladinho mesmo. Igual minha xaninha.
- Você é mesmo safadinha, né cunhada??? Bem que seu ex namorado tinha me falado.
- Você também. Minha irmã vive me dizendo que você é muito bom na cama. Eu fantasiei experimentar há muito tempo. Quero isso hoje. Topa?
-Demorô, respondi. Vamos passar no motel logo mais há frente.
Continuamos a viagem, enquanto ela ainda com a mão dentro de minha calça, apertava meu pau, dizendo besteirinhas, tipo: Hoje bebo esse leitinho. Quero fazer barba, cabelo e bigode.
Eu sempre respondia: cunhadinha safada, vou arrancar as pregas de seu cuzinho, vou arrombar sua bucetinha gostosa, quero fazer um 69 com você. 
– Adorooooooooo, respondia ela
Tocamos pra frente até chegar no motel. Logo que entramos ela foi logo me agarrando. E num beijo bem gostoso, com carícias de ambos os lados, nossas roupas foram sendo arrancadas entre suspiros, sussurros e palavrões, o que aumentava muito mais nosso tesão. 
Nos atiramos na cama, peladinhos. Eu por cima, numa esfrega bem gostosa.
Beijei o pescoço e fui descendo até os seios, lambendo cada centímetro daqueles peitinhos deliciosos, loucos por uma chupada. Ela apertava minha cabeça de encontro aos seus peitos, pedindo pra eu mamar bem gostoso. E eu, é claro, obedecia. Mamava como um bezerro faminto. Beijava um peito e acariciava o outro. Ela gemendo de tesão.
Desci mamando até seu grelinho que já estava durinho e meladinho. Ela deu um gritinho quando dei uma mordiscada nos seus grandes lábios e enfiei minha língua na sua bucetinha que estava toda depilada e a ponto de explodir no gozo.
- Quero mamar seu pau também cunhadinho. Dá leitinho pra sua cunhada putinha.
Fizemos um 69 bem gostoso e safado. Enquanto eu enfiava a língua na sua bucetinha, meus dedos começaram a brincar no seu cuzinho, que estava piscando. Nessa hora ela anunciou que iria gozar. Seu corpo estremeceu e minha boca inundou de um liquido quentinho, gostoso. Ela acelerou a mamada para que eu pudesse gozar também. 
E ele veio abundante, jorrando em sua boca. Ela engoliu parte da minha porra, outra parte escorreu por entre seus lábios. 
- Me beija, amor. 
Nos atracamos num beijo gostoso, trocando nossos gozos de uma boca pra outra. Eu sentindo o gosto de minha própria porra e ela o sabor do seu gozo.
Descansamos abraçados por um tempo, para recuperarmos as forças. Alguns minutos depois, ela recomeçou mamando meu pau que logo ficou duro novamente.
- Agora quero ver essa rola toda dentro de minha bucetinha. Pediu ela
- Eu queroooooooo, minha putinha vadia.
Ela cavalgou no meu pau enquanto eu acariciava seus seios. Ela pulava como uma cadela no cio. 
– Soca tudo, amor, arromba essa bucetinha. Gostozooooooo. Minha irmã tinha razão. Você é muito gostooo. Quero no meu cu também
Ela ficou de 4. Dei uma lambida na sua bucetinha e passei meu pau melado na porta do cuzinho dela para lubrificar.
Encostei meu pau na portinha da entrada, ela rebolou, deu um gritinho de prazer e empurrou o rabo pra trás, pra facilitar a entrada. Ela chegou a dar um peido na hora que meu pau entrou tudo. Meu saco bateu na sua buceta, fazendo um barulhinho gostoso. 
– Soca forte, cunhado gostoso, enfia tudo, rasga esse cuzinho com seu pauzão gostoso!!!!!
- Vou gozar, anunciei.
- Goza nos meus peitos, fazendo espanhola. Implorou ela.
Sentei na barriga dela e coloquei meu pau entre seus peitos, fazendo uma espanhola. Na hora do gozo, jorrei porra no seu rosto, nos seus peitos na sua boca. Ela passava a língua na cabeça do meu pau, engolindo tudo, me olhando com aqueles olhos de safada. 
– Hummmmmmmmmmmm deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Gostosooooooooooooooooooo.
Caimos desfalecidos mais uma vez, para recuperar as energias. Alguns minutos depois, tomamos um banho juntos, eu ensaboando ela e ela a mim. Ainda me fez um boquete, mas não consegui gozar dessa vez.
A partir desse dia, ainda fudemos várias vezes, fazendo mil loucuras. Até que minha esposa descobriu tudo, quando um dia ela mandou uma mensagem no meu whatssap e minha esposa viu.
Mas isso fica pra outro conto.


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