Poeta Sonhador
No dia seguinte bem cedo, passei na casa dela para
pega-la e iniciamos a viagem. Ela logo me abraçou por trás e colou o corpo dela
ao meu. O vento frio estava intenso, apesar de estarmos de blusa e jaqueta de
motociclistas.
Uns 15 km
depois ela pediu pra colocar a mão debaixo de minha jaqueta, para que
esquentasse um pouco suas mãos que, segundo ela, estava quase congelando.
Aceitei, é claro e ela enfiou as mãos debaixo da jaqueta e da blusa, pegando no
meu peitoral.
De imediato, dei uma arrepiada e comecei a imaginar bobagens com
minha cunhadinha, e acho que ela também, pois ela ficou, de leve alisando meus
peitos. O biquinho ficou logo enrijecido e ela logo percebeu, tanto que
continuou alisando. Ela abaixou as mãos um pouco e seu cotovelo encostou nas
minhas coxas, meu membro logo deu sinais de vida e, a medida que a moto dava
algum solavanco devido as ondulações da pista, seu cotovelo ficava alisando ele
que, nesse ponto já estava como uma rocha.
De repente, ela encostou a cabeça
nos meus ombros, chegou perto de meus ouvidos e disse:
- Tá de p duro aí, né
cunhadinho?
- Pois é, respondi – Culpa sua que fica alisando ele assim.
-Hummmmmm deve estar uma delicia, disse ela.
– Já
está meladinho, pode ter certeza, respondi.
-Adorooooooooo, já estou ficando com tesão também,
disse ela. Posso pegar? Completou
- Vou gozar na sua mão, se você pegar. Respondi.
- Vamos ver. Ela falou e foi abrindo um pouco o
zíper de minha calça, enfiando a mão e pegando no meu pau.
– Está meladinho
mesmo. Igual minha xaninha.
- Você é mesmo safadinha, né cunhada??? Bem que seu
ex namorado tinha me falado.
- Você também. Minha irmã vive me dizendo que você
é muito bom na cama. Eu fantasiei experimentar há muito tempo. Quero isso hoje.
Topa?
-Demorô, respondi. Vamos passar no motel logo mais
há frente.
Continuamos a viagem, enquanto ela ainda com a mão
dentro de minha calça, apertava meu pau, dizendo besteirinhas, tipo: Hoje bebo
esse leitinho. Quero fazer barba, cabelo e bigode.
Eu sempre respondia: cunhadinha safada, vou
arrancar as pregas de seu cuzinho, vou arrombar sua bucetinha gostosa, quero
fazer um 69 com você.
– Adorooooooooo, respondia ela
Tocamos pra frente até chegar no motel. Logo que
entramos ela foi logo me agarrando. E num beijo bem gostoso, com carícias de
ambos os lados, nossas roupas foram sendo arrancadas entre suspiros, sussurros
e palavrões, o que aumentava muito mais nosso tesão.
Nos atiramos na cama,
peladinhos. Eu por cima, numa esfrega bem gostosa.
Beijei o pescoço e fui descendo até os seios,
lambendo cada centímetro daqueles peitinhos deliciosos, loucos por uma chupada.
Ela apertava minha cabeça de encontro aos seus peitos, pedindo pra eu mamar
bem gostoso. E eu, é claro, obedecia. Mamava como um bezerro faminto. Beijava
um peito e acariciava o outro. Ela gemendo de tesão.
Desci mamando até seu grelinho que já estava
durinho e meladinho. Ela deu um gritinho quando dei uma mordiscada nos seus
grandes lábios e enfiei minha língua na sua bucetinha que estava toda depilada
e a ponto de explodir no gozo.
- Quero mamar seu pau também cunhadinho. Dá
leitinho pra sua cunhada putinha.
Fizemos um 69 bem gostoso e safado. Enquanto eu enfiava
a língua na sua bucetinha, meus dedos começaram a brincar no seu cuzinho, que
estava piscando. Nessa hora ela anunciou que iria gozar. Seu corpo estremeceu e
minha boca inundou de um liquido quentinho, gostoso. Ela acelerou a mamada para
que eu pudesse gozar também.
E ele veio abundante, jorrando em sua boca. Ela
engoliu parte da minha porra, outra parte escorreu por entre seus lábios.
- Me
beija, amor.
Nos atracamos num beijo gostoso, trocando nossos gozos de uma boca
pra outra. Eu sentindo o gosto de minha própria porra e ela o sabor do seu
gozo.
Descansamos abraçados por um tempo, para
recuperarmos as forças. Alguns minutos depois, ela recomeçou mamando meu pau
que logo ficou duro novamente.
- Agora quero ver essa rola toda dentro de minha
bucetinha. Pediu ela
- Eu queroooooooo, minha putinha vadia.
Ela cavalgou no meu pau enquanto eu acariciava seus
seios. Ela pulava como uma cadela no cio.
– Soca tudo, amor, arromba essa
bucetinha. Gostozooooooo. Minha irmã tinha razão. Você é muito gostooo. Quero
no meu cu também
Ela ficou de 4. Dei uma lambida na sua bucetinha e
passei meu pau melado na porta do cuzinho dela para lubrificar.
Encostei meu pau na portinha da entrada, ela
rebolou, deu um gritinho de prazer e empurrou o rabo pra trás, pra facilitar a
entrada. Ela chegou a dar um peido na hora que meu pau entrou tudo. Meu saco
bateu na sua buceta, fazendo um barulhinho gostoso.
– Soca forte, cunhado
gostoso, enfia tudo, rasga esse cuzinho com seu pauzão gostoso!!!!!
- Vou gozar, anunciei.
- Goza nos meus peitos, fazendo espanhola. Implorou
ela.
Sentei na barriga dela e coloquei meu pau entre
seus peitos, fazendo uma espanhola. Na hora do gozo, jorrei porra no seu rosto,
nos seus peitos na sua boca. Ela passava a língua na cabeça do meu pau,
engolindo tudo, me olhando com aqueles olhos de safada.
– Hummmmmmmmmmmm
deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Gostosooooooooooooooooooo.
Caimos desfalecidos mais uma vez, para recuperar as
energias. Alguns minutos depois, tomamos um banho juntos, eu ensaboando ela e
ela a mim. Ainda me fez um boquete, mas não consegui gozar dessa vez.
A partir desse dia, ainda fudemos várias vezes, fazendo mil loucuras.
Até que minha esposa descobriu tudo, quando um dia ela mandou uma mensagem no
meu whatssap e minha esposa viu.
Mas isso fica pra outro conto.
Se gostou, comente.
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