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MINHA VIZINHA


MINHA   VIZINHA  :
Poeta Sonhador --

Era noite de São João. Cheguei em frente ao portão de minha casa lá pelas 21:00 horas.
Minha vizinha estava perto da fogueira enquanto seus dois filhos brincavam de soltar fogos de artificio.
Me aproximei, cumprimentei-a e ela me convidou pra sentar e tomar um gole de quentão pra espantar o frio.
Perguntei pelo marido, ela disse que ele havia saído desde o dia anterior e nem noticias dava.
Ela perguntou pela minha esposa, eu disse que estava viajando. Ela vende roupas intimas femininas e sempre viaja para vender ou fazer compras. Rimos da situação e continuamos a conversa e a secar um litro de vinho quente.
Com o efeito do vinho, já subindo pela cabeça, o papo começou a tomar rumos mais picantes. Começamos a falar de nossas intimidades e fantasias. Nossos desejos e como se comportavam nossos parceiros.
Os fogos de artifícios acabaram e as crianças foram dormir. Ficamos sós no meio da noite, em frente uma fogueira, absortos em pensamentos e bebericando do vinho quente.
De repente ela vira pra mim e me pergunta se a acho atraente. Eu respondo, você é mais que isso, é muito gostosa e seu marido não sabe o que está perdendo. Ela respondeu, as vezes tenho vontade de colocar um par de chifres nele. O safado me deixa na sêca e sai para a rua, farrear e fazer bagunça. Eu me aproximei e perguntei: Você parece estar bem carente, né? Ela respondeu: Muito.
Aproveitei a deixa e dei-lhe um beijo na boca, no que foi retribuído com a mesma intensidade.  Ela me convidou pra irmos pra dentro, pois está vamos na rua e poderia passar algum conhecido.
Entramos, trancamos o portão e nos enlaçamos em um beijo gostoso, ardente, cheio de desejos.
Enfiei a mão por sobre sua blusa e toquei seus seios que já estavam durinhos. Ela suspirava de desejo e tesão, cada vez que minha mão encontrava o biquinho de seus seios.
Ela levantou a blusa e eu caí de boca naqueles peitinhos médios, ávidos pra ser chupados. Ela arrepiava e gemia. Minhas mãos percorreram sua barriga e foram de encontro a sua bucetinha. Percebi que sua calcinha já estava encharcada. Puxei pra um dos lados e enfiei um dedo na sua bucetinha toda melada. Ela deu um gritinho, dizendo: Quero sua rola. Enfia esse cacete nessa putinha que não estou aguentando mais.
Ela abriu o zíper de minha calça, meu pau saltou de dentro da cueca, duro, latejando, meladinho. A putinha abaixou e caiu de boca. Mamou como uma profissional. Chupava minhas bolas, enfiava o meu pau na boca e ficava punhetando meu cacete.
Ainda estávamos no quintal de sua casa, pelo lado de dentro do portão. Chegamos até a área de sua casa, onde tinha um sofá. Sentamos no sofá, ficamos pelados e, aos beijos, deitamos, eu sobre ela, nos esfregando um ao outro.
Fizemos um 69 bem gostoso. Ela gozou em minha boca e eu na boca dela.
De repente ela ficou de 4 e pediu pra enfiar tudo, que o corninho merecia. Obedeci de imediato. Soquei naquela bucetinha toda gozada, melada, ardente e carente.
Depois de gozarmos juntos, mais uma vez, fomos ao banheiro da casa dela, tomamos um banho juntos e ainda fizemos um boquete um no outro.
Vesti a roupa e saí pra minha casa, pois a qualquer momento o corninho poderia chegar.
Desse dia em diante, eu torcia sempre pra minha esposa viajar e ela pro maridinho sair pra rua.

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