O GÁS DA
VIZINHA
Poeta Sonhador
O celular tocou as 6:40. Quando ví, era minha vizinha.
-Oi vizinho, bom dia, disse ela.
- Bom dia, vizinha, respondi.
- Eu estava fazendo o café e o gaz acabou. Paulo saiu bem cedo. Será que
você poderia trocar pra mim??
- Claro, minha aula só começa as 8:40 hoje.
- Que bom!!!! A Marta está em casa?
- Não. Saiu cedo também. Hoje ela entra na escola as 7:00. – respondi
- O portão está aberto, pode entrar
Moramos em uma rua sem movimento e naquela hora, estava totalmente deserta.
Cheguei e fui entrando. Ela me esperava no quintal com roupa ainda de
dormir. Mostrando a saliência de suas curvas e os biquinhos dos seios bem
definidos. Eu estava de short, tipo de jogador, bem folgado.
Logo que a ví, o tesão bateu, mas como eu não tinha muito relacionamento
com ela, fiquei meio sem graça e controlei meus instintos sexuais. Prometi a
mim mesmo que assim que chegasse em casa, certamente bateria uma siririca. Mas
continuando.... Ela me levou até onde ficava a casinha do gás. Ela sempre na
frente e eu atrás, vislumbrando aquela bunda linda na minha frente. Eu me
segurando ao máximo pra não ficar excitado.
Troquei o gas rapidinho e já ia saindo quando ela chamou.
- Aproveita e toma café aqui comigo, sua aula é só a partir de 8:40
mesmo. Não aceito recusa.
- Tudo bem, já que você insiste – respondi.
Entramos e ela foi pra cozinha terminar o café. Sentei na mesa da
cozinha e ficamos conversando coisas normais de escola, já que ela também é
professora. De repente o papo foi
fluindo para coisas de casais e momentos íntimos.
Ela me perguntou se eu a achava atraente, no que respondí
– Com todo
respeito, atraente e gostosa, ainda mais dentro dessa roupa provocante assim.
Não teve jeito, meu pau ficou duro na hora e é claro, ela percebeu e falou
- Tarado.... Já está de pau duro.
- Desculpe, não consegui segurar
- Deixa eu amolecer ele pra você, já que o maridinho negou fogo logo
hoje que estou ardendo de vontade.
Ela aproximou e pegou no meu membro por cima do short.
– Hummmmmmmmmm,
deve estar bom demais..... no ponto. Me deixou molhadinha também. Ao abaixar,
seus seios ficaram á mostra. Uma delícia a visão que tive.
Sem falar nada, ela tirou meu pau de dentro do short, deu umas
punhetadas e caiu de boca. Aquilo me
levou á loucuraaaaaaa. A safadinha lambia do pé até a cabeça, parecia
profissional e enfiava tudo na boca, depois tirava e ficava punhetando e fazia
tudo de novo. Eu gemia de tesão, chamava ela de puta safada e ela respondia.
Adoroooooo.
- Quero tomar café com porra hoje. Muita porra!!! – Vamos pro carpete, amor!!!
Ela me conduziu pro carpete da sala, foi logo tirando a blusa, deixando
á mostra um par de seios das deuzas, nem muito grande, nem pequenos. Ela deitou
no carpete e pediu....
- Vem vizinho, até 8:40 quero meu café completo.
Entrelaçamos nossas línguas num beijo bem gostoso, num amasso bem safado
e num esfrega de arrepiar. Parecia que tranzávamos há muito tempo. Desci a
língua até aqueles seios deliciosos. Lambi, chupei e mordisquei os biquinhos.
Hora um, hora o outro. Ela só gemia de tesão e dizia deliciaaaaaaaaa ....,
gostosoooooooo..... Adoroooooo.
Depois de um tempo deliciando aquelas tetas, desci até o umbigo. Uma
delícia também... Tirei o shortinho minúsculo que ela estava, logo apareceu uma
buceta depilada, suculenta, deliciosa. O grelinho meladinho de tesão. Passei a
língua de leve no grelinho. Ela segurou minha cabeça e pressionou contra sua
xaninha, implorando...
– come logo essa buceta vizinho safado, sou sua
putinha. Arregaça tudo, já que o corninho não quer.
Não esperei mais, metí a língua naquela buceta que implorava uma rola.
Minha vizinha contorcia de tesão, pressionava suas cochas em minha cabeça,
numa mistura de tesão e carência. Logo veio o primeiro orgasmo de minha
vizinha.
– Vou gozaaaaaaaaaaaaar amorrrrrrrrrrrrrrr. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.................
O melzinho escorreu gostoso, inundou minha boca. Ela pediu pra sentir o
gosto de seu gozo e logo foi atendida em um beijo de língua, daqueles bem
suculentos, enquanto ela se restabelecia.
- Que café delicioso, agora é a vez da manteiga, tracamos de posição,
ela agora ficando por cima. Tirei o resto de roupa que eu ainda tinha no corpo,
que era só o short e a cueca. Depois de
um beijo, ela começou a percorrer meu corpo, lambendo cada cantinho: meu
peitoral, barriga, umbigo até chegar no meu pau que estava latejando e já
saindo uma gotinha de meladinho. Ela lambeu a cabecinha, punhetou, lambeu o
saco e foi lambendo todo o corpo do meu pau depois abocanhava todo ele.
Parecia uma profissional e eu estava delirando. Isso demorou uma eternidade,
até que anunciei o gozo.
– Vou gozar, amor, minha putinha, bebe tudo, minha
cadelinha vadia.
– Goza, amor, enche a boca de sua vizinha dessa manteiga
gostosa. Eu querooooooo – Implorava ela. E o gozo veio forte, quente, enchendo
a boca dela de porra. Foi tanta que escorria pelas seus lábios.
Exaustos, caímos no carpete para recompor. A respiração ainda ofegante.
- Ainda falta o prato principal. Lembrou ela. Quero essa pika toda na
minha buceta e arrombando meu rabinho.
Descansamos alguns minutinhos, ela pegou no meu pau e começou a
punhetar e chupar, logo estava duro de novo.
- Quero fazer com você o que meu marido nunca topou, pediu ela – Quero
um 69, podemos??
- Claro, disse eu me virando e posicionando sobre ela.
Comecei passando a língua nos grandes lábios e sempre demorando mais no
grelinho que já estava durinho, enquanto ela mamava meu pau e com as mãos,
alisava meu saco. Deliciaaaaaaaaaaaa tesãoooooooooooooo.
– Quero essa rola todos os dias na minha boca, pedia ela, enquanto mamava e me
punhetava.
O corpo dela tremia quando eu enfiava minha língua na sua bucetinha suculenta e com
os dedos, brincava com seu anelzinho, anunciando que daí a pouco ele iria levar
rola também.
Ficamos assim no 69 por cerca de 10 minutos, até que ela anunciou que
iria gozar e eu também anunciei meu segundo gozo.
Gozamos ao mesmo tempo, um gozo longo. Enquanto gozava, ela esfregava a
buceta melada na minha cara, lambuzando meu rosto com aquele manjar das deuzas.
Enquanto meu gozo que enchia sua boca e escorria pelo carpete.
De novo caímos exaustos, no carpete. Ficamos abraçadinhos para nos
recompor.
De repente meu celular toca, era da escola, me perguntando se eu iria
dar aula. Olhei no relógio, 8:45. Pedí pra me esperar só dois minutinhos, que
havia acontecido um imprevisto.
Vesti a roupa ás pressas, cheguei em casa, coloquei a roupa do trabalho
e saí em disparada, de moto, ainda bem que moro a menos de 5 minutos do
trabalho. Cheguei lá descabelado, sem tomar banho e com o rosto cheirando a
buceta.
Passei rápido no banheiro dos professores pra lavar o rosto, pegar o
material e ir pra sala de aula.
15 minutos depois me chega uma mensagem no WhatsApp, era minha vizinha
que mandou
– O prato principal fica pra amanhã, ok?? Bjo na cabeça de seu pau...
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