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TRANSANDO NA CHUVA


TRANSANDO NA   CHUVA  
Poeta Sonhador

O Ultimo sinal bateu as 23:30 e chovia torrencialmente.
Sou professor de matemática em uma escola publica de Minas Gerais.
Quando ia saindo no portão da escola, ví a Tânia (minha aluna), encostada na marquise da escola, toda ensopada.
Meu primeiro impulso foi de parar o carro e abrir a porta. Vamos, entra no carro, eu te levo até sua casa.
Ela entrou e disse: - moro longe pra caramba, eu ia ligar pra algum taxi pois meu marido viajou e os ônibus estavam demorando muito.
- Tudo bem, respondi. Te deixo na porta de sua casa.
- Não vai ter problemas em casa? Sua esposa está te esperando.
- Coincidentemente, ela também viajou. Foi fazer uma pós graduação na capital. Tem uma blusa no banco de tras, use-a pra enxugar, senão vai pegar um resfriado.
- Obrigado, respondeu ela.
Realmente, ela estava toda molhada e a blusa coladinha no corpo, deixava mostrar um par de seios delicioso, de repente meu tesão deu sinais de vida. Os biquinhos dos seios estavam durinhos. Uma loucura, para um professor tarado como eu. Minha imaginação foi a mil.
- Se importa se eu tirar minha blusa aqui? Ela está muito molhada, falou
- Claro que não, respondi – está chovendo e tudo escuro lá fora, ninguém vai ver seus peitinhos a não ser eu, mas prometo não contar nada pra ninguém. (risos)
Fiquei olhando pra frente, mas tive que diminuir a velocidade pra não bater em nada. A essa hora eu já estava super excitado com aquilo tudo. Ela tirou a blusa e o sutien, ví com o canto dos olhos aquela maravilha. Dei um suspiro e ela perguntou.
-  Que foi? Estou mexendo com vc?
- Muito, respondi. Você tem os seios perfeitos. Seu marido deve mamar pra caramba neles.
- Menos do que eu gostaria, respondeu ela. Tenho um monte de fantasias mas acho que ele não curte muito.
- Posso saber de algumas delas?? Arrisquei
- Tranzar na chuva, por exemplo. Respondeu
- Está me deixando excitado aqui, não tem medo??
- Posso ver? Pediu ela e já foi passando a mão no meu membro por cima da calça. Nossa!!!!!!!! Deve estar meladinho. Adoroooo.

Tive que parar o carro em um local mais deserto, ela tirou meu pau de dentro da calça e caiu de boca. E que mamada!!!! Gozei rapidinho e enchi a boca dela de porra.
- Agora minha vez, vamos sair do carro, vou realizar sua fantasia
Saímos do carro, ela ainda sem blusa, deitei ela no capô do carro, levantei sua saia, abaixei a calcinha e deparei com
Com uma bucetinha toda depilada, estava toda melada, cai de boca, lambendo seu grelinho, enfiando um dedo dentro daquela buceta deliciosa. Ela gemia e dava gritinhos. Aaaaaaaaaaa...... come sua aluninha, fessor......... quero gozar na sua boca. A putinha contorcia toda até que veio o primeiro gozo dela, misturando com agua da chuva.
Abaixei as minhas calças e soquei gostoso naquela buceta, enquanto minha língua procurava a língua dela, se entrelaçando uma a outra, os dois gemendo de tesão e prazer, enquanto a chuva e a escuridão da noite nos embalava.
Gozamos gostoso, um gozo demorado, molhado. Ficamos quietinhos por algum tempo, ela deitada no capô do carro e eu por cima.
- Hoje você dorme na minha casa, realizou duas fantasias minhas ao mesmo tempo e quero que realize outras em casa, pode ser??
- Claro, vamos???? Entramos novamente no carro, ainda pelados, ela me masturbando e mamando meu pau e fomos pra sua casa.
Chegamos lá quase totalmente pelados, sua xaninha ainda melada e continuava escorrendo de tanto tesão.
Mau entramos porta adentro e ela se atirou no carpete, de 4, pedindo
- Sempre peço pro meu marido me comer de 4, ele sempre recusou, agora sou toda sua, prof. Come a putinha da sua aluna, arregaça tudo ai.
Me abaixei e meti a língua, senti o gosto de minha própria porra misturado com seu melzinho.
Hora lambia sua xaninha, hora seu anelzinho. A putinha só gemia e pedia pra arrombar tudo, pra ela mostrar pro corninho o que é uma foda gostosa.
Preparei meu cacete na entrada de sua xaninha e fui socando aos poucos. Ela rebolando e suplicando pra enfiar até o talo.
De repente parei, tirei da xaninha e mirei no anelzinho que piscou deliciosamente.
Ela rebolou pra encaixar direito e gemeu – Está doendo, mas está uma deliciaaaaaaaaaaa, Soca tudo, meu prof safado, gostoso.
Não aguentei. Jatos quentes esguicharam, preenchendo todo seu buraquinho e derramando pelo carpete.
Ela já havia gozado pelo menos 2 vezes.
Caimos no carpete desfalecidos, mas felizes.
Ficamos de conchinha, pelados, por mais de meia hora, calados, sentindo o calor e o suar dos corpos em tranze.
Passados mais ou menos uma hora, ainda de conchinha, ela deu uma reboladinha, esfregando no meu cacete. Este voltou a ficar tezo. Ela perguntou – Aguenta mais??  Respondi – Já estou inteiro novamente.
Nos beijamos na boca demoradamente, beijo de língua e sedução, enquanto as mãos percorriam nossos corpos.
Fizemos 69, ela gozou na minha boca e eu na dela. Com a boca cheia de gozos, voltamos a nos beijar, sentindo o gosto do próprio gozo.
Caimos desfalecidos, pela segunda vez e dessa vez o sono foi mais forte. Acordamos no dia seguinte ás 6 horas da manhã, ainda pelados e com cheiro de amor por todo o corpo.
Seu marido ligou dizendo que chegaria dali a uma hora, enquanto ele falava com ela, ela mamava meu pau, a voz diferente fez ele perguntar? – O que vc está comendo ai, amor?? Ela respondeu – Tomando café com banana, é uma delicia. Ele respondeu – Guarda pra mim, que eu também quero – ela retrucou – Sinto muito amor, é a última, mas vou deixar o gostinho na minha boca pra vc.
Desligaram o celular e eu saí rapidinho, prometemos repetir outras vezes a loucura.

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