CACHOEIRA DA FANTASIA :
Poeta Sonhador --
Conheci Emilene pelo facebook. Somos de um grupo de contos eróticos.
Ela
se interessou e começamos uma conversa legal e fluente. Eu disse que escrevia
contos eróticos e ela revelou que adorava ler e que tinha algumas fantasias.
Assim conversamos por algum tempo e á medida que a conversa fluía, nos tornamos
íntimos,podíamos ficar a sós e trocar imagens eróticas.
Foi muito gostoso e
excitante nossa interação, tanto que trocamos email e mandei a ela alguns
contos eróticos, trocamos fotos e continuamos a nos interagir, fantasiando
momentos deliciosos.
Descobrimos
que morávamos mais ou menos próximos, isso facilitou nossa fantasia de um
encontro real.
Próximo á minha cidade havia uma vegetação tipo cerrado com uma
linda e romântica cachoeira, combinamos fazer um piquenique e passar um dia
todo banhando e fazendo de tudo que nossa fantasia pedia.
Nossa
imaginação ia a mil e não víamos a hora do encontro real.
Tudo
acertado, cada um levava alguma coisa pra comer, beber e acampar.
Ela
veio até a minha cidade, eu a esperava ansioso no terminal rodoviário.
Quando a
vi descer do ônibus, meu coração acelerou, ela era muito mais linda e gostosa
do que virtualmente. Ela estava radiante dentro de um macaquinho short. Ao
descer do ônibus, trocamos um beijo tipo selinho, meio tímido, mas carregado de
emoção.
Fomos
pra outra plataforma onde o ônibus que nos levaria ao destino já estava quase
de saída.
No
ônibus, já aquecidos e aquiescidos da emoção inicial, demos alguns beijos e
amassos mais íntimos, como virtualmente queríamos fazer, porém sem chamar muita
atenção, mas meu coração estava em disparada e meu pau em riste. Peguei na mão
dela e coloquei sobre meu short pra ela sentir como estava. Ela deu uma
apertada por sobre o tecido e deu um sorrisinho bem safado dizendo baixinho,
-
vou ver até onde ele aguenta hoje (risos).
30
minutos depois, chegamos ao local, desembarcamos nós e nossos objetos e
seguimos uma trilha na mata onde nos levaria á cachoeira.
Seguimos
por mais uns 30 minutos pela trilha na mata fechada e nos deparamos com aquele
lindo espetáculo da natureza. Ela vislumbrou aquela maravilha e em retribuição
me deu um beijo bem molhado.
Fomos
montar a barraca e organizar nossos pertences, sempre dando beijos e amassos em
comemoração a cada nova coisa que fazíamos.
Ao
terminar, chamei-a pra deitarmos um pouco dentro da barraca pra descansar, ela
entrou, se deitou do meu lado e começamos a nos pegar e as caricias ficaram
mais calientes.
Ajudei-a
a tirar o macaquinho e sugiu na minha frente um minúsculo biquine, o que
aumentou ainda mais meu tesão. Retirei a parte de cima do seu biquine, amaciei,
beijei, chupei e lambi seus seios. Ela sussurrava palavras desconexas e gemia
de prazer. Ela tirou meu pau pra fora e começou a me punhetar enquanto eu dava
mordiscada em seus mamilos. Viramos-nos e fizemos um delicioso 69. Não demorou
muito e anunciamos o primeiro orgasmo. Depois desse primeiro orgasmo, trocamos
nossos gozos num beijo bem demorado.
Recompomos
e rumamos pra cachoeira, pelados como viemos ao mundo.
A
água estava uma delicia e convidada ao erotismo total.
Por
dentro do lago, fomos até a queda dágua,
sentamos em uma pedra, enquanto a água caia em nossos corpos. Ela pegou meu pau
e novamente começou uma seção de punheta, ela me punhetando e eu a masturbando e
nossas bocas unidas.
-
hoje quero fuder de todas as posições possíveis, disse ela, sentando em meu
colo e se ajeitando meu pau na entrada de sua buceta que a essa hora estava
toda lubrificada.
Enquanto
ela cavalgava meu pau, eu acariciava seus seios.
Ficamos assim por algum tempo
e mudamos de posição. Agora ela por baixo na posição frango assado. Soquei com
força naquela buceta que parecia querer engolir todo meu pau, enquanto minhas
bolas batiam em seu cuzinho.
Anunciamos o segundo gozo, ela pediu que queria
uma espanhola. Coloquei meu pau entre seus seios fartos e ela continuou a punhetar
com os seios e a lamber a cabeça do meu pau, enquanto eu continuava a
punheta-la com meus dedos: enfiei, um depois dois e por fim 3 dedos em sua
buceta.
Gozamos
juntos pela segunda vez.
Nos
recompomos um pouco, saímos da água e fomos preparar algo pra comer e beber.
Algum
tempo depois de alimentados e energias restabelecidas, entramos pra barraca pra
namorar e mais uma seção de sexo.
-
Quero comer seu cuzinho – anunciei.
-
Ele ainda é virgem, mas hoje tudo pode, tudo está liberado. – respondeu ela
Ela
se posicionou de 4, lambi sua buceta, a região entre a buceta e o cuzinho e
cheguei até o buraquinho. Ela deu uma gemida de prazer e tesão e suplicou
– Vai
com calma amor, daí até hoje só saiu, nunca entrou nada.
Passei
a língua na portinha, ele estava piscando, melei o dedo na sua bucetinha que já
estava escorrendo e enfiei lá dentro pra relaxar. Depois meti um segundo dedo.
Ela deu um sussurro e murmurou
– Vai amor, enche esse rabinho de porra.
Me
posicionei na portinha, coloquei a cabeça, ela deu uma rebolada pra trás e meu
pau alojou lá dentro. Ela deu um grito de dor e tesão ao mesmo tempo.
Bombei
por alguns minutos, enquanto meus dedos dedilhava seu grelinho.
Depois
de algum tempo, gozamos gostoso.
Caímos
desfalecidos de prazer, deitamos na barraca e caímos no sono profundo, pelados
e agarradinhos. Nesse momento, o mundo era só eu e Emilene.
Depois
de descansar, voltamos á cachoeira, fizemos amor outras vezes até que a noite
começou a declinar.
Desfizemos
a barraca, arrumamos nossas coisas e fomos embora, prometendo voltar outras
vezes pra novas fantasias.
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