QUANDO O MEL É BOM, A ABELHA SEMPRE VOLTA
Poeta Sonhador
Dia desses, na sala dos professores, a discussão foi sobre naturismo. A
professora Carla revelou que tinha curiosidade de ir a uma praia de nudismo.
Em outubro, na semana do professor, reunimos os servidores da escola
para passar alguns dias nas praias de Porto Seguro – BA. Em uma das paradas, na
viajem, me aproximei dela e perguntei se ainda tinha aquela curiosidade. Ela me
olhou meio desconfiada e respondeu que sim e o porquê da pergunta. Eu respondi
Que havia pesquisado no Google e descobri que haviam algumas próximas de Porto
Seguro – Vou pensar – respondeu ela – Mas não pode ter mais pessoas conhecidas,
ficarei constrangida – Clara – respondi – Só vamos nós dois.
Chegamos, cada um foi se acomodar e fomos todos pra praia, que ficava há
uns 100 m do hotel.
Nesse primeiro dia, só fiquei na expectativa e na torcida que ela desse
uma resposta afirmativa, mas permaneci em silêncio, o que aumentou ainda mais
meu tesão. Tive que bater uma na hora do banho.
A noite, recebo uma mensagem dela pelo whatsapp – E aí, a proposta ainda
está de pé? - Claro, respondi – Que dia
vc quer ir? – Amanhã pela manhã, depois que o pessoal sair pra praia, sairemos
sem ser visto juntos, pode ser?
A preocupação dela fazia todo sentido: ela era casada e eu também, dessa
forma ninguém podia nos ver juntos para não levantar desconfiança.
No dia seguinte, esperamos que o pessoal saísse, combinamos, pelo
whatsapp o que deveríamos levar e saímos do hotel para o centro da cidade. Como
a praia de nudismo ficava há uns 15 km, optamos por alugar um veiculo e
partimos pro local. No trajeto, conversamos sobre assuntos triviais pra
espantar a ansiedade.
Chegando na região da praia, estacionei o carro, colocamos numa sacola
de praia o que iríamos utilizar e saímos em direção á praia. Optamos ir com
roupa de banho, até que nos acostumemos com a situação. Porém, eu estava
ansioso pra ver minha amiga totalmente nua.
Começamos a caminha na beira da praia, nós vestidos e eles totalmente nus.
Pouco depois ela propôs tirar a parte de cima do biquine, mas me fez garantir
que eu não iria olhar pra ele, para que ela não ficasse constrangida.
Concordei, mas no canto do olho, não conseguia me conter de vislumbrar aquele
par de seios lindos, caminhando do meu lado. Um pouco mais adiante, tiramos o
que restou de nossas roupas. Eu não poderia ficar de pau duro ali, pois daria
muito na cara e chamaria a atenção, mas meu tesão foi a mil nessa hora.
Continuamos a caminhar pela praia. Logo mais adiante tinha uma barraca
onde vendiam alimentos. Paramos, tomamos água de coco pra relaxar um pouco a
tensão e continuamos caminhando pela praia que começou a ficar deserta. Nesse
ponto da praia, onde quase não tinha ninguém, os casais estavam mais á vontade:
encontramos casais se pegando, uma mulher masturbando um homem, duas mulheres
transando e mais adiante um homem fazendo um boquete em uma mulher. Carla vira
pra mim e fala – Nossa!!! Aqui está mais quente!!!!! Já estou derramando de
tesão!!!. Eu respondo – Verdade, viu. E eu já estou excitado aqui. – Estou
percebendo, safado. Parece que seu pau é maior e mais grosso que o de meu
marido. Arrisquei uma pergunta mais íntima – Como são vocês na cama? – Muito
tradicional, ela responde. E vocês? – Também, respondi eu, por isso tenho
muitas fantasias eróticas, sabe? – Hummmmm, falou ela. Eu também tenho algumas.
– Pode falar algumas?? Perguntei. – Por enquanto não, respondeu ela, talvez
mais tarde eu te fale. – Tudo bem, respondi.
Passamos por um bando de areia e umas pedras que formavam um pequeno
elevado próximo da praia.
– Vamos descansar um pouco nessas pedras? Sugeriu ela. – Vamos respondi
Carla abriu a canga nas pedras e deitou de bruços, eu sentei próximo,
olhando para o mar, mas de olho naquela bunda perfeita bem perto de mim. Meu
pau não parava de dar mostra do tesão que eu estava sentindo.
– Posso passar protetor solar em
suas costas? Sugeri – Adoraria, respondeu Carla.
Comecei a passar o protetor no pescoço, fazendo massagens circulares. –
Adoro massagens, me deixa mais soltinha e relaxada, falou ela. Fiquei mais há
vontade e desci a massagem pelas costas, sempre aplicando o protetor solar e
relaxando seus músculos das costas. – Você é ótimo em massagens, estou
adorando. Falou ela. (você ainda não viu nada, pensei comigo mesmo). Continuei
a massagem, chegando próximo a bunda, e que delicia de bunda, todinha á minha
frente. Saltei a bunda e fui para os pés. Eu queria deixar essa parte por
ultimo. Massagiei os dedos, a sola dos pés, subi para as chochas. Nesse
momento, ela abriu um pouco as pernas e pude vislumbrar aquela buceta lisinha,
aquele grelinho que já estava brilhando. A vontade era de cair de boca, mas me
contive. Continuei a massagear por entre as cochas de Carla, agora passando per
perto daquela bucetinha que, a meu ver, estava ávida por uma boa chupada.
Terminada as cochas, passei para a bunda, que nesse momento estava arrepiada.
Carla dava suspiros cada vez que eu massageava bem perto do seu cuzinho ou da
bucetinha.
– Agora vira pra eu passar protetor e massagear a frente. Ela virou de
barriga pra cima. Delicadamente, fechei seus olhos e massagiei seu rosto,
pescoço. Massagiei entre seus seios, cujos bicos estavam durinhos. A vontade de
cair de boca era tamanha. Vendo aqueles seios a implorar pra ser sugados.
Contive minha tara e continuei a massagem, agora na barriga, deixando, de
propósito, as pontas dos dedos tocarem os bicos intumescidos daqueles seios
deliciosos.
Ao movimentar o braço, Carla encosta no meu pau que está super duro. Ela
dá um gemido dizendo... – Uauuu!!!! Que delicia, está no ponto de bala.
Envolveu meu pau com sua mão suave, acariciando a cabeça e sussurrando palavras
desconexas.
Concentrei a massagem próximo a região da genitália. Carla abriu um
pouco as pernas e me posicionei entre elas pra facilitar a massagem entre as
cochas e ao mesmo tempo me proporcionar uma visão de frente aquela imagem que
tanto estava me atraindo. E que buceta!!!!!!! Não me contive, passei a língua
de leve no seu grelinho. Nessa hora ela gemeu alto, segurou minha cabeça e
forçou contra sua buceta e eu caí de boca de vez. Hora sugava o grelinho, hora
metia a língua lá dentro, sugando aquele melzinho delicioso. Carla rebolava,
gemia e implorava querendo rola.
De repente senti seu corpo contorcer e Carla gozou gostoso na minha
boca. – Quero sua rola dentro de mim, falou Carla.
Me posicionei sobre ela, encostei meu pau na entrada de sua buceta,
Carla deu uma rebolada e fez um movimento pra frente, fazendo com que meu pau
entrasse tudo de uma só vez.
- Delicia de rola, soca tudo em mim, amor. Falou Carla. Enquanto
fazíamos o movimento de vai e vem, hora eu sugava seus seios, hora beijávamos
na boca. Não demorou que anunciei que iria gozar. Ela pediu que queria na boca.
Fizemos uma espanhola, enquanto Carla sugava meu pau. Ela me punhetava e
mamava ao mesmo tempo, como se fosse uma verdadeira puta, até que gozei muito
ma sua boca e nos seus seios, ela não aguentou e gozou também, pela segunda
vez. Nos abraçamos e caímos exaustos, aproveitei as gotas de porra que estavam
em seus seios e espalhei pelos seios e a barriga de Carla. Ficamos assim por
algum tempo, recuperando as energias. Alguns minutos depois, fomos tomar banho
de mar e voltamos á barraca para beber e comer alguma coisa. Terminamos de
comer e decidimos voltar pro hotel para que não percebessem a nossa falta.
Naquele ano não voltamos mais á praia de nudismo, mas todas as noites,
depois que todos estavam dormindo, levantávamos e íamos pra praia que ficava há
uns 100 m do hotel e ficava totalmente deserta. Procurávamos um lugar meio
escurinho pra namorar e transar gostoso.
Atualmente, sempre que o marido dela viaja, ela me manda a seguinte
mensagem: “Quando o mel é bom, a abelha sempre volta” e sempre encontramos um
jeitinho de saborear esse mel.
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