VIAGEM DOS SONHOS :
Poeta Sonhador --
Esse fato ocorreu há alguns anos e eu nunca tive coragem de relatar nem
pra minha melhor amiga, agora criei coragem de contar a um amigo (ex-professor) escritor de
contos eróticos, haja visto que marcou muito minha vida.
Algum tempo depois que casei, no interior de Minas, meu marido ficou
desempregado e teve que se mudar pra capital mineira pra trabalhar.
A cada 3
meses eu ia visita-lo, pra matar a saudade e tirar as teias de aranha. Nunca
havia passado pela minha cabeça a ideia de traí-lo. Eu era bem jovem, 21 anos,
me considero bonita e atraente, porém não tinha olhos pra outro homem, apesar
de ser motivo de olhares desejoso de outros rapazes de minha cidade.
Para viajar, teria que marcar a passagem com antecedência pra garantir
um lugar, a recepcionista informou que pra data que eu estava querendo, não
havia mais vaga, porém, sempre havia desistências de última hora e se eu
quisesse arriscar, poderia esperar no ponto de embarque, e foi o que fiz.
Quando o ônibus chegou, logo perguntei ao motorista se havia alguma desistência,
ele me olhou e pediu que eu aguardasse todos os passageiros ocuparem seus
lugares, depois iria verificar.
Fiquei aguardando ansiosamente.
Depois que todos entraram, o motorista aproximou de mim e disse que o ônibus
estava realmente cheio. Fiz cara de triste e desconsolada.
Ele me olhou e
disse:
– Se você não se importar em viajar na cabine do motorista, é meio
desconfortável, mas se você quiser.
–
Claro que quero! respondi com um sorriso.
– Mas é proibido levar passageiros
na cabine, se alguém perguntar, vc terá que dizer que é esposa ou namorada do
motorista, pode ser? Como a viagem é longa, temos 2 motoristas que se revezam.
– Ok,
respondi, sou sua namorada, então.
– Ótimo, então vamos.
Entrei na cabine do ônibus junto com os dois motoristas, um sentou ao
volante, eu me sentei numa poltrona ao lado e o outro motorista deitou em uma
cama que fica em uma outra minúscula cabine, atrás do motorista. Essa cama
serve para que um motorista descanse enquanto o outro dirige. No inicio da
viajem, eu e o primeiro motorista fomos nos conhecendo, eu fui me soltando e
ele também.
Ele começou a me elogiar e elogiar meu corpo, dizendo que meu
marido tinha muita sorte em ter uma mulher como em, pelo menos de 3 em 3 meses.
Senti que ele estava me cantando e a sensação de traição me deixou
excitada, o medo do proibido e do profano estava mexendo com minha libido, afinal
estava há mais de 3 meses sem transar e estava quase subindo nas paredes, mas a timidez
falava mais alto.
Mesmo querendo, continuei calada, mas já sentia uma umidade
crescente nas minhas entranhas .
A viajem prosseguiu e comecei a ficar sonolenta, a
excitação foi dando lugar ao sono, e, como a poltrona era muito desconfortável,
o cansaço era maior. Ele falou:
– Daqui a pouco vamos trocar de motorista, se
você não se importar, deixo você dormir na cama comigo, você fica em um canto e
eu no outro, acho que dá pra gente dormir.
– Vamos ver, respondi.
A sensação do pecado me levou novamente ao êxtase e novamente minhas entranhas ficaram encharcadas.
Nunca havia traído, mas hoje eu
estava pro crime, o motorista era lindo e eu estava como uma adolescente, mas
minha timidez me deixou muda, porém minha respiração estava me denunciando.
Pouco depois o ônibus parou, alguns passageiros
desceram pra lanchar e eu fiquei ali, parada, estática na poltrona, imaginando
o que poderia acontecer, mas me deixei conduzir, afinal, estava na seca e com
muita vontade de uma fantasia diferente.
15 longos minutos depois, todos entraram no ônibus,
Márcio (fictício) era o nome dele, entrou por último, o outro motorista já
estava sentado no seu posto de trabalho.
– Bora tocar pra frente que ainda tem
muito chão até BH. Falou ele, me chamando pra dentro da cabine.
Relutei um pouco, suei frio, mas pensei por mim
–
Estou na chuva pra molhar. Tomei coragem e também entrei na minúscula cabine.
Márcio já havia tirado a calça e a camisa e vestido
um short. Ele pegou um cobertor e se posicionou em um canto da cama.
– Pode
deitar nesse cantinho, acho que cabe nós dois aqui, meio apertadinho. Rio ele
Eu estava de saia, um pouco acima dos joelhos e uma
blusa leve, bem folgadinha. Sentei na beira da cama, tirei as sandálias e
deitei, um pouco trêmula, não sei se de medo ou tesão. Tentei relaxar um pouco.
Menos de um minuto, sinto uma mão na minha barriga, me alisando. Fico como que
paralisada, sem reação, fecho os olhos e sinto uma boca tentando me beijar. Num
instinto, apenas abro minha boca um pouco e sinto aquela língua quente dentro
de minha boca. Inconscientemente retribuo o beijo. Eu estava muito precisando
naquele momento.
Nossas bocas se uniram num beijo de língua bem
demorado, sua mão que estava em minha barriga, já procura meus seios, eu
retribuo num abraço, acariciando suas costas. Ele levanta minha blusa, tira meu
sutiã e começa a sugar meus seios, dando mordiscadas nos mamilos, me levando a
loucura.
Suas mãos começam a alisar entre minhas coxas, abro um pouco as pernas
e ele toca minha bucetinha por sobre a calcinha. Estava encharcada. Ele puxa
minha calcinha de lado e fica masturbando meu grelinho. Tenho meu primeiro
orgasmo.
Ele acaba de tirar minha saia e minha calcinha junto e me fala bem
baixinho no meu ouvido – Quero te fazer gozar na minha boca e cai de boca
sugando meu grelinho e enfiando a língua dentro da minha bucetinha. Como a
cabine é bem pequena, ele se deitou ao contrario de mim, enquanto ele me
chupava, pude ver seu pau pertinho do meu rosto. Tirei seu short e cueca e me
deparei com uma rola linda, grande e grossa. Não perdi tempo e fiz meu primeiro
69 na vida. Do jeito que eu via nos filmes que assisti. Hora eu punhetava, hora
colocava na boca, hora passava a língua. Ficamos assim por alguns minutos até
que ele anunciou que ia gozar na minha boca. Segurei firme e punhetei mais
rápido e não demorou sair aquele líquido viscoso, quentinho que encheu minha
boca e espirrou no meu rosto. Nessa hora gozei também na boca dele.
Depois dos nossos gozos, ele se virou e nos
beijamos, trocando nossos néctar. Ele sentindo o sabor de sua porra e eu
sentindo o sabor de minha buceta.
Ficamos assim por algum tempo, falei no
ouvido dele
– Aguenta gozar de novo? Agora na minha buceta?
– Quero na buceta e
no cuzinho também. Respondeu ele, mostrando o pau que já estava duro novamente.
Ele me colocou de 4, chupou meu grelinho, lambeu meu cuzinho, posicionou o pau
na entradinha da minha buceta que estava louca de vontade de ser arrombada.
Pincelou o pau na entradinha e colocou a cabeça na portinha. Dei uma
empinadinha pra trás e entrou bem gostoso. Ficamos assim, eu rebolando e ele
socando. A vontade era de gritar. O outro motorista certamente estava ouvindo
tudo, mas os demais passageiros não tinham nenhuma comunicação conosco,
certamente nada ouviram. Ficamos ali fudendo gostoso, até que gozamos mais uma
vez.
Caímos desfalecidos e dormimos profundamente,
pelados e coladinhos um no outro.
Acordei, sem abrir os olhos, fui relembrando o
ocorrido na noite. Ainda estava muito escuro dentro da cabine. Sentí que Marcio
ainda estava deitado do meu lado, eu totalmente pelada, passei a mão nas suas pernas
e vi que estava de short. Enfiei a mão e senti sua rola dura, eu ainda estava
querendo mais, ele havia prometido comer meu cuzinho também.
– Ainda
falta você comer meu cuzinho, lembra??
Abaixei seu short e cai de boca naquele pau, notei
que tinha alguma coisa diferente, mas eu estava extasiada e queria que aquele
momento não tivesse fim. Quando senti que o pau estava latejando, me coloquei
de 4 e falei.
– Quero ele todo dentro de mim, sem dó. Me preparei pra receber
aquele mastro duro e parecia mais grosso que quando eu senti pela primeira vez.
Quando ele se posicionou atrás de mim, olhei pra
trás, nessa hora um facho de luz entrou pela janela do ônibus e iluminou seu
rosto. Não era o Marcio. Era o outro motorista. Quando eu ainda estava
dormindo, houve troca de motoristas. Era o Sergio que agora tentava comer meu
cuzinho. Fiquei surpresa, no início, mas já estava no clima, relaxei e mandei
ele meter com vontade.
Sergio não perdoou, socou tudo dentro de mim, até
senti seu saco tocar minha buceta. Um misto de dor e tesão me invadiu. Comecei
a tocar uma siririca enquanto Sergio arrombava meu cuzinho.
Não demorou muito e gozamos juntos. Sua porra me
preencheu e anda sobrou, escorrendo pelas minhas pernas.
Caímos desfalecidos. Ficamos calados, só sentindo o
sabor do momento.
Algum tempo depois, chegamos á capital mineira.
Sergio levantou e foi pra poltrona ao lado de Marcio que estava dirigindo.
Eu
continuava ali, deitada. Pensativa no que havia acontecido na noite.
De repente meu celular toca, era meu marido que
estava me esperando no ponto do ônibus. Nessa hora me veio a razão, lembrei que
nem tinha lavado a boca ainda. Estava com gosto das porras de Marcio e Sergio.
Mas não havia mais tempo.
O ônibus parou e eu desci com minha bagagem. Meu
marido me acenou e veio ao meu encontro sorrindo e tentou me dar um beijo na
boca. Esquivei, dizendo que não tinha escovado os dentes, mas ele não quis
saber de nada, me abraçou e falou que queria me beijar assim mesmo.
Depois desse dia, fiz esse percurso mais algumas
vezes, sempre viajando com Marcio e Sergio. Depois me separei do meu marido e
nunca mais fui a capital mineira.
Se gostou, comente aí.
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