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O ENTREGADOR DE ÁGUA


O ENTREGADOR DE ÁGUA:  
Poeta Sonhador   ---

Dia desses pedi um garrafão de água mineral numa distribuidora próximo á minha casa, enquanto a água não chegava, deitei um pouco no sofá para relaxar. O dia havia sido exaustante e eu estava super cansada. Poucos minutos depois a campainha tocou. Confesso que eu preferiria que demorasse um pouco mais. Meio a contragosto, fui abrir a porta e quase caí de costas quando me deparei com aquele deus grego na minha frente. Me gelei na hora e fiquei sem palavras. – Boa tarde, disse ele – Foi aqui que pediram a água? Fiquei meio  boquiaberta por alguns segundos, até que me recobrei do torpor. – Fui eu mesma, pode entrar por favor. – Respondi. – Pode instalar no bebedor pra mim, por favor?
Com um sorriso meio tímido e meio malicioso, ele entrou, instalou a água enquanto eu pegava o dinheiro. Eu estava petrificada com tamanha beleza numa pessoa só e por isso não consegui dizer mais nada. Ele pegou o dinheiro, deu outro sorriso de agradecimento e saiu. Meus pensamentos mais libidinosos subiram á cabeça. Minha excitação foi á mil. Tive que me contentar com um “amigo” vibrador de 20 cm que sempre me salva nessas horas. Na semana seguinte, fiz novo pedido de água mineral na mesma distribuidora, fiquei aguardando o bonitão aparecer, dessa vez me preparei bem, me depilei e coloquei um pijaminha meio transparente. Não demorou muito e a campainha tocou. Meu coração disparou e fui abrir a porta. Lá estava meu gostosão com o galão de água no ombro. Assim que abri a porta, ele me olhou do pé a cabeça, abriu aquele sorriso e com um bom dia, foi entrando. Sem dizer uma palavra, instalou o galão de água e se dirigiu a mim pra pegar o dinheiro. – Prontinho, falou. – Você tem um nome? Perguntei – Claro, Sergio. Respondeu timidamente, pegando o dinheiro e saindo com o mesmo sorriso tímido.
Novamente fiquei a ver navios, toda molhadinha, cheia de tesão. Novamente tive que recorrer ao meu velho amigo vibrador. O cara era lindo, mas era super tímido ou não gostava de mulher. Eu já estava subindo pelas paredes, há quase 4 meses sem ver uma rola de verdade.
Na semana seguinte, voltei a pedir água na mesma distribuidora, dessa vez, esperei só de sutiã e um shortinho bem soltinho. Seria hoje ou nunca mais. Quando a campainha tocou e abri a porta, ví que ele me olhou de cima abaixo, como na vez passada. – Boa tarde, Sergio. Ele estava suado, havia trabalhado todo o dia e já era o fim do expediente. Quando ele entrou, eu já tranquei a porta. Assim que ele instalou a água falei – Nossa!! Você é bem tímido!!! – Um pouco, respondeu. E que coisa dura é essa aí? Perguntei apontando pro pau dele. – Posso te ajudar? Falei e já fui esfregando minha mão no pau dele sobre a calça. Senti o volume crescer ainda mais quando segurei. Logo fiquei de joelhos, tirei o cinto, desabotoei a calça e  baixei junto com a cueca. Caracas!!!!! Me deparei com um pau grosso, cheio de veias, latejando, já meladinho. Não perdi tempo. Punhetei, lambi, chupei, batia com ele na minha cara. Tentei colocar ele todinho na minha boca. Me engasguei. O entregador de água urrava de prazer. Ele pegou minha cabeça e ficava fudendo na minha boca. Estava delicioso sentir aquela pica entrar e sair de minha boca, tocando minha garganta, me fazendo babar. Com minhas mãos eu ficava acariciando seu saco, as vezes colocava tudo na boca. – Desde a primeira vez que você esteve aqui, eu já sonhava mamando esse pau. Falei entre uma mamada e outra. – Eu também bati muitas punhetas depois daquele dia. Falou ele, me levantando e me encoxando alí na cozinha mesmo. – agora quero sentir o sabor dessa buceta na minha boca. Completou. – Vamos pra cama, amor. Falei conduzindo ele até o meu quarto. Lá ele me jogou na cama, tirou o resto de minhas roupas e eu também tirei sua camisa, sentindo seu peitoral cabeludo, me deu mais tesão. Ele já foi logo chupando minha buceta que já estava toda molhada. Enquanto chupava, metia os dedos na minha buceta e no meu cuzinho. Eu gemia de prazer. – Quero essa rola todinha na minha buceta amor. Supliquei. No que ele obedeceu. Posicionou o pau na entrada de minha buceta que implorava rola verdadeira há muito tempo. Eu toda gulosa, dei uma rebolada e o pau entrou todinho de uma vez. Gozei em segundos. Ele socava fundo e me beijava ou chupava meus peitos. Eu estava amando aquela foda. – Agora fica de 4, putinha gostosa. Quero arrombar esse cuzinho. – Adoroooooooooooo!!! Falei, obedecendo imediatamente. – Enche esse cuzinho de porra!!! Pedi. Ele subiu na cama, lubrificou meu cuzinho com o gozo que ainda saia de minha buceta, esfregando seu pau babado. Colocou a rola na portinha do meu cuzinho e eu ajudei fazendo um movimento pra trás. O pau de Sergio atolou todinho no meu cuzinho. Doeu no começo, mas o prazer veio imediatamente.
Enquanto ele bombava meu cuzinho, punhetava meu grelinho. Não aguentei e gozei pela segunda vez. Sergio anunciou o gozo e encheu meu cuzinho de porra. Foi tanta porra que escorreu pelas minhas pernas e molhou o lençol da minha cama.
O entregador de água, exausto, caiu de lado para recuperar o fôlego. Alguns minutos depois, ele lembrou que estava a serviço e saiu rapidinho. Ainda fiquei na cama por alguns minutos, depois me levantei e fui tomar banho.
Na semana seguinte, quando fui comprar água novamente, descobri que por conta da pandemia, a distribuidora teve que dispensar alguns funcionários, dentre eles, meu entregador de água. Até hoje gozo quando lembro daquele cheiro de suor, daquela rola grossa me rasgando gostoso.

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