A Canoa
Poeta Sonhador
Sou Ana Matos, mais conhecida por Aninha. O conto que passo a narrar é real e aconteceu há alguns anos atrás quando eu tinha 16 aninhos. Desde aquele tempo eu já era bem fogosa. Parece que tinha uma fogueira na buceta que nunca apagava. Havia terminado um namoro há alguns dias e já estava louca de vontade de levar uma surra de rola.
Uma amiga minha do interior me convidou pra passar uns dias na casa dela e aceitei o convite na esperança de esquecer meu ex.
Toda cidade pequena do interior, quando chega alguém de fora todos ficam de olho nessa pessoa e comigo não foi diferente. Muitos rapazes queriam saber quem era aquela que acabara de chegar e ainda apostavam quem conseguia pegar. Foi assim que conheci o João, um rapaz de 21 anos, galã na cidade, Desejado por muitas garotas do lugar.
Quando ele me viu, ficou cercando a casa de minha amiga, procurando uma oportunidade de conversar comigo.
Numa tarde, ele chegou bem sorrateiro e ficamos conversando trivialidades, mas por dentro eu já estava doida pra beijar, abraçar, chupar, morder. Porém fiquei na minha pra ver até onde ia. Ele me convidou pra dar uma caminhada e ver as estrelas.
Achei romântica sua atitude e aceitei. Fomos até a beira de um campo onde tinha um barzinho e um pequeno lago. Ficamos ali conversando até que saiu o primeiro beijo. Um pouco tímido, mas bem gostoso. Com cheiro de relva. Nisso caiu a noite e ouvi minha amiga me procurando. O momento estava tão gostoso e tinha começado a esquentar o clima e transbordar o tesão entre nós que não queríamos ser interrompidos.
Fugimos para a beira do lago e entramos em uma canoa que estava na margem e fomos para um local mais afastado e escondidos na escuridão da noite.
Ali os amassos, as carícias e os beijos foram intensos.
Eu estava de saia e logo que suas mãos tocaram minha coxa, arrepiei todinha, minha buceta encharcou quando uma mão boba chegou até a minha calcinha e a outra tocou meus seios fartos.
Gemi gostoso e quase tive meu primeiro orgasmo, mas consegui me controlar. Toquei no seu pau por cima da calça e senti que estava super duro e pulsando. Pensei comigo:
É hoje que eu me acabo nessa rola gostosa.
Logo estávamos totalmente pelados, escondidos dentro da canoa. João caiu de boca na minha buceta que estava muito molhada. Até parecia que eu acabava de fazer xixi. Mas era gozo mesmo. Não aguentei aquela boca sugando meu grelinho e a língua dilacerando minha buceta. Havia tido um orgasmo intenso. Fiquei toda trêmula e suava muito. Eu quis retribuir o boquete e caí de boca naquela tora deliciosa.
Enfiava tudo na boca, até onde tocava minha garganta. Enquanto chupava, alisava as bolas e batia punheta pro meu novo amado. João também não aguentou muito tempo e encheu minha boca de porra quentinha.
Engoli tudo e ainda fiquei limpando o que não consegui engolir.
Ficamos um tempinho nos recuperando e logo partimos pra outra.
Fiquei de 4 dentro da canoa, empinando e oferecendo minha bucetinha pra ele que não perdeu tempo. Enfiou tudo de uma vez só. Como minha bucetinha já estava lubrificada, acolheu aquela rola com vontade. João ficou socando gostoso e eu gemendo, pedindo pra ele enfiar tudo. Até que gozamos gostoso pela segunda vez. Ao terminar o gozo, fizemos um 69 pra sentirmos o próprio gozo que deixamos no outro.
Com um pouquinho de dificuldade, por causa da canoa, ainda dei meu cuzinho pro João degustar.
Todos os dias voltávamos naquela canoa pra fuder gostoso.
Passados alguns dias voltei pra minha casa, na capital. João veio me visitar algumas vezes e muitas outras histórias aconteceram.
Mas isso é história pra outro conto.
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