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Clayton e Fernanda

 Clayton e Fernanda :

Poeta Sonhador -


Os destinos de Fernanda e Clayton tinha tudo pra não dar certo.

Ela, séria, fiel, chique, conservadora. Esposa de um executivo de classe média/alta. Frequentava a alta burguesia com reuniões e festas da alta sociedade. Clayton era apenas um garçom de uma churrascaria de uma cidade gaúcha.

Um dia, Fernanda e o marido foram jantar nessa churrascaria e foram gentilmente atendidos por Clayton, rapaz moreno, elegantemente vestido de 37 anos.

Logo de primeira, o sorriso jovial e a presteza de Clayton encantou Fernanda.

Ao saírem, deixaram uma gorjeta generosa para o garçom.

Nas semanas seguintes, Fernanda voltou na churrascaria, a maioria das vezes sem o maridão. Nessas ocasiões, ela aproveitava pra conhecer melhor seu novo amigo.

Algum tempo depois, a amizade foi se tornando em paixão. Fernanda já não conseguia esconder o sentimento que nutria por aquele garçom e a recíproca era notável.

Sempre que encontravam, Fernanda ficava toda meladinha de tesão.

Numa dessas idas à churrascaria, Fernanda ficou até mais tarde e quando já estava quase vazia, Clayton passou próximo à mesa de Fernanda e ao passar, Fernanda deu uma apalpada na bunda de Clayton e falou

-Eita Vontade de dar uma mordida, tchè!! Clayton virou para ela e respondeu.

O coroa não está dando conta? Fernanda disse,

- Há muito tempo que ele não dá conta e eu já estou subindo pelas paredes. É tanto fogo aqui embaixo, você nem imagina. Clayton deu um sorriso meio safado e falou,

- Daqui a pouco eu saio, se você quiser esperar, podemos dar um jeito de apagar esse fogo.

- Espero a noite toda, se for preciso. Respondeu Fernanda.

- Me espera no carro  daqui uns 15 minutos. Clayton deu uma para piscadinha e saiu. Fernanda pagou a conta e foi pro carro se preparar.

Estava ofegante, jamais havia traído o marido, mas não aguentava mais. Não fazia sexo gostoso há muito tempo e não sabia mais o que era gozar numa rola. Ele já tinha 68 anos, não tinha muito mais pra oferecer a uma mulher com 33, cheia de fantasias eróticas a realizar. Seria só essa vez, prometeu pra sí mesmo que não ia ter uma segunda traição.

Ainda estava absorta em suas fantasias quando Clayton chegou, sentou no banco do carona e perguntou.

- Pra onde vamos?

- Onde você quiser eu vou. Só não pode pra minha casa porque o coroa está lá. Nesse tempo de pandemia, motel é perigoso.

- Vamos pra minha casa, então, sugeriu Clayton. Minha esposa trabalha a noite toda hoje, estaremos sozinhos em casa.

- Delícia, respondeu Fernanda. - Tem muita teia de aranha pra tirar aqui. - Completou.

- Uauuu, está me deixando já com tesão. - falou Clayton.

- Eu já estou desde que saí de casa.

- Você é muito gostosa. Falou Clayton.

- Quero ver você falar isso me comendo, respondeu Fernanda, alisando o pau super duro de Clayton sobre a calça.

- Adoro mamar e já está no ponto, não estou aguentando chegar.

Parou o carro num lugar mais deserto, abriu o zíper da calça de Clayton e já foi tirando aquele mastro pra fora. Começou punhetando depois passou a língua na cabeça, sorvendo o caldinho que saía da cabecinha. Depois abocanhou de vez, engasgando quando atingiu a garganta. Clayton só gemia de prazer. Não demorou muito e um jato quente inundou a boca de Fernanda, ela engoliu o que pôde, limpando com a língua os excessos.

- Há muito tempo não tomava um leitinho tão cremoso assim., falou Fernanda.

- Vamos logo que tambem quero sentir o gostinho dessa buceta na minha boca, disse Clayton, depois de dar um beijo bem demorado na boca de Fernanda, sentindo o gosto de sua própria porra. Fernanda deu partida no carro e foram pra casa de Clayton. Logo que entraram já estavam aos beijos e amassos, as roupas foram ficando pelo caminho.

- Quero que você me coma em cima da sua cama, amor, pode ser?

- Claro, respondeu Clayton, - É lá mesmo que quero te arrombar. Chegaram ao quarto totalmente pelados, Clayton atirou Fernanda sobre a cama e já foi direto sugando aquela buceta deliciosa que estava á sua espera. Fernanda prendeu a cabeça de Clayton entre as pernas e empurrava com as as mãos, a boca de Clayton contra sua buceta. Estava sedenta de uma boa chupada.

Gemia e implorava para que Clayton a fizesse gozar e Clayton como um garçom obediente, não deixou por menos. Sugou gostoso o grelinho de Fernanda que tremia de tesão e desejo. não demorou para ter o primeiro orgasmo depois de muito tempo. Mas Fernanda queria mais, queria tudo. O cacete de Clayton estava super duro, Fernanda virou na cama e começaram um 69 bem gostoso. Depois de muitas chupadas e lambidas, gozaram de novo e caíram exaustos na cama, com as bocas coladas, trocando o sabor de seus sexos, se acariciando e falando sacanagens um pro outro.

Foram pro banheiro se lavar e lá outras chupadas. Ainda no banheiro, Clayton colocou Fernanda de 4 e meteu a lingua na sua bucetinha e no seu cuzinho. Foi uma sensação gostosa, Fernanda sentiu que ia perder as pregas do cuzinho ali mesmo, mas não reclamou. Queria prolongar aquele momento ao máximo. Clayton posicionou o pau na buceta de Fernanda que recebeu gostoso com lamúrias e gemidos aquele cacete duro, latejante, cheio de veias, disposto a arrombar aquela buceta que há muito pedia uma rola bem dura.

- Mete gostoso amor, quero ser sua putinha hoje e sempre, gemeu Fernanda, fazendo um movimento para encaixar o pau de Clayton naquela bucetinha sedenta. Clayton socava e Fernanda, de 4, segurando na pia do banheiro rebolava para receber por inteiro aquela rola gostosa.

Depois Fernanda sentou na pia e Clayton fudeu gostoso aquela buceta já inchada de tanto levar pau. - Amor, quero gozar de novo na sua cama, implorou Fernanda. E foram pra cama, Fernanda arreganhou as pernas e Clayton, depois de dar mais algumas lambidas na buceta de Fernanda, socou gostoso, fazendo as bolas baterem no campinho (espaço entre o cú e a buceta) de Fernanda, enquanto beijava a boca e sugava os seios de Fernanda.

Clayton anunciou o gozo e a porra quente inundou a buceta de Fernanda que gozou também.

Caíram de novo, na cama, desfalecidos, felizes, saciados, agarradinhos, se recuperando pra mais uma.

Acordaram com o telefone de Clayton tocando. Era a esposa dele que acabava o plantão e pedia pra que ele fosse buscá-la.

Levantaram rapidamente e arrumaram a bagunça que havia feito pra não deixar vestígios.

Na hora que Fernanda ia vestir a calcinha, Clayton tomou dizendo:

- Essa eu só entrego na próxima vez.

- Combinado, disse Fernanda também pegando a cueca de Clayton.

- Fazemos uma troca semana que vem.

Fernanda saiu com seu carro e Clayton se preparou pra ir buscar a esposa no trabalho.


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