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Arrombada, Dolorida e Feliz

 Arrombada, Dolorida e Feliz 

Poeta Sonhador 

Eu sou Amanda, gay assumida, muito tarada. Adoro de tudo entre 4 paredes.  Amo sexo, quanto mais faço, mais fico fico tarada.

Esse fato aconteceu em Salvador,  Bahia. 

Estava por acontecer um fórum Internacional da juventude e meu sonho era conhecer essa cidade encantada,  Capital internacional do axé e da putaria. 

Organizamos uma caravana com o grupo hip hop e LGBT, com direito a ônibus e alojamento. 

A viagem durou 2 dias e rolou de tudo e mais um pouco. Mamei muita pica, levei rola no cuzinho e até fumei uns baseados. Fiquei toda arrombadinha,  mas super feliz e com mais tesão ainda.

Já na capital bahiana foi que o bicho pegou gostoso. 

No segundo dia do fórum eu e duas amigas travestis resolvemos dar um rolê no Rio Vermelho, bairro boêmio de Salvador.

Chegando lá,  começamos a tomar uma  cervejinha e chamando muita atenção.

E não é que deu resultado?

Logo apareceram 2 rapazes negros já com o corpinho todo definido: um magrinho e outro mais forte  porém lindos, sorridentes e com jeito de malandros e tarados. Tudo o que eu estava esperando nessa hora. 

Conversa vai, conversa vem,  eles me convidaram pra conhecer o local onde eles trabalhavam e moravam.  

E é claro,  aceitei de imediato, mesmo porque eu ja estava bem alta na cerveja e babando de tesão.

Eles moravam perto e no caminho já começou a pegação. Eles se revezavam me beijando e pegando na minha bunda. Eu retribuia os beijos,  rebolava e pegava nos paus deles que já estavam super duros. 

A gente ia falando sacanagens tipo: Vou te arrombar todinha ou você vai ser nossa putinha, coisas assim que me deixava ainda mais com tesão e com vontade de cair de boca naquelas picas deliciosa.

Chegando lá, eles me levaram para um canto do quintal meio escondido e eu abaixei e mamei gostoso. Eram enormes aquelas picas. Bem do jeito que adoro.

Quando eles estavam se preparando pra me enrabar chegaram mais dois amigos e fingimos que estávamos ali fumando um baseado.

Eles reclamaram que não foram convidados, então formos apresentado e logo eles também queriam que eu chupasse o pau deles também. E como obediente que sou,  não perdi tempo. Enquanto chupava um, batia uma punhetinha pros outros que iam se revezando. Mas eu queria mesmo era ser arrombada por àquelas picas. 

Um deles sugeriu irmos pra casa dele que era mais seguro e confortável. 

Fomos todos pra lá.

Aí é que a suruba foi gostosa. 

Ficamos todos peladinhos e eu me sentindo a putinha mais feliz do mundo. 

Quatro picas totalmente à minha disposição, cada uma mais gostosa que a outra. 

Já fui logo ficando de 4 e  pedi pra eles socarem sem dó nem piedade.

Eu gemia, rebolava, chupava enquanto era enrabada e levava tapas na bunda. 

Na hora de gozar eles colocavam na minha boca e tomava todo o leitinho quente. 

Tinha um cara que adorava me beijar, mesmo eu com a boca toda meladinha de porra.

Ficamos a noite toda transando gostoso. Sai de lá toda arrombada e dolorida, mas muito feliz.

Não vejo a hora de  voltar  Salvador pra saborear os petiscos da  Bahia.

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