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JURA e VITAL

 JURA e VITAL : 

Poeta Sonhador  -   


Esse fato ocorreu há 2 anos atrás. 

Jura e Vital foram namorados e amantes por 5 anos, viveram um amor louco, chegando até a arriscar a vida, fazendo amor numa moto em movimento, em plena auto estrada. Tiveram que separar porque Vital queria muito ter filhos e Jura não podia ter. Cada um foi pro seu canto, em cidades diferentes.

18 longos anos se passaram. O destino promoveu um reencontro entre eles: Foi em uma rede social, conversaram um pouco e marcaram um encontro pra conversar frente a frente.

Foi num sábado, depois do expediente do trabalho, o dia do reencontro. Jura caprichou no visual, já estava nervosa e ansiosa. Parecia uma adolescente indo pro primeiro encontro com o primeiro namorado e Vital também não ficou pra trás.

Marcaram de se encontrar no centro da cidade. Quando se viram, o coração de ambos disparou. Meio tímidos, se abraçaram, afinal, foram amantes há 18 anos atrás. Vital propôs irem a um lugar mais tranquilo para conversarem.

 Próximo a cidade havia uma área de preservação ambiental (Parque Ecológico) com rios e uma linda e romântica cachoeira. Perto da entrada do parque tinha um barzinho bem romântico onde eles costumavam ir 18 anos atrás. Jura sugeriu esse barzinho e foram.

Chegaram ao local antes de escurecer, procuraram uma mesa bem reservada, Vital pediu um vinho pra esquentar e brindar o reencontro

A conversa fluiu, no começo tímida, depois foram se soltando, á medida que o vinho ia fazendo efeito.

Vital segurou nas mão de Jura e falou 

– Eu ainda te amo, nunca me esqueci de vc. 

– Eu mais ainda, falou Jura.

E o inevitável beijo aconteceu. Ofegantes, cheios de desejos. Línguas se entrelaçaram, mãos se tocaram em busca de afagos, carícias.

Logo a mão de Jura esfregou o pau já duro de Vital por cima da calça e sentiu o fogo que já abrasava daquele membro rijo. 

Vital passou a mão na cocha de Jura, que estava de saia e sentiu que Jura estava arrepiada, subiu a mão até tocar a calcinha de Jura e percebeu que estava encharcada. 

– Quero ser sua, ainda hoje, sussurrou Jura apertando o pau de Vital, por cima da calça.. 

– Eu também estou morrendo de vontade de chupar gostoso essa bucetinha meladinha. – Sussurrou Vital, afastando a calcinha de Jura para um lado e acariciando o grelinho de Jura que, de olhos fechados, gemia de prazer. 

– Quero que você goze gostoso na minha boca, completou Vital. 

– Acho que vou gozar na sua mão, se continuar assim.

- Vamos fazer uma loucura lá na cachoeira? A noite o parque é fechado e ninguém aparece por lá. Propôs  Jura.

- Vamos, concordou Vital. Pagaram a conta e saíram, adentraram no parque por um caminhozinho secundário, sem serem vistos e rumaram em direção á cachoeira. Estava muito escuro e tiveram que usar a lanterna dos celulares para iluminar o caminho.

Andaram por quase uma hora até que chegaram á cachoeira. Próximo, havia lugares onde  as pessoas podiam fazer piqueniques durante o dia, com churrasqueiras de pedras, bancos e mesas rústicos de madeira ou de pedras. O clima estava gostoso e a lua começava a aparecer no horizonte, dando testemunho do que iria acontecer ali e contribuindo para um clima romântico.

Sentaram-se num dos bancos de madeira. Beijos e carícias picantes recomeçaram. 

Não precisava dizer mais nada, o barulho da cachoeira, o cantar das  aves noturnas e a brisa leve falavam por sí só. Roupas foram sendo jogadas pelo chão. O mundo estava resumido em Jura e Vital. Nada mais importava nesse momento. Já estavam como Adão e Eva, no paraíso. Foram agarradinhos até a cachoeira, como dois adolescentes, brincavam com as gotas d’água geladas que caíam sobre os seus corpos, sugando e lambendo cada cantinho um do outro. 

Era muito tesão só pra dois amantes. Vital recostou numa pedra, seu pau estava como uma rocha, Jura acariciou a cabeça, punhetou, lambeu a cabeça que já escorria um melzinho, passou a língua em toda a extensão da rola, lambeu o saco, por fim abocanhou. Vital gemia de tesão. Jura ora punhetava, ora colocava tudo na boca.

Vital pediu:

 – Amor, também quero sentir o gostinho dessa buceta. 

– É toda sua, amor, respondeu Jura. Se contorceram por ali, numa pedra e começaram um 69 bem gostoso. 

Ficaram assim, por alguns minutos. Um saboreando o gosto do outro, até que gozaram gostoso. Como faziam antigamente, depois do gozo, um beijo duplo sabor. 

– Quero que você me coma gostoso, amor, foram 18 anos de espera, falou Jura. 

– É tudo o que eu quero agora, amor, respondeu Vital.

Jura se acomodou melhor nas pedras, abriu as pernas, se oferecendo a Vital que não perdeu tempo. Enfiou tudo de uma só vez. A buceta de Jura estava tão lubrificada que não ofereceu qualquer resistência. 

Entre beijos, sussurros, carícias e afagos, Jura e Vital estavam um para o outro, como o peixe está para a água.

De repente, um barulho de vozes e uma luz de lanterna os fizeram sair do torpor do instante. A mágica foi interrompida. Vital olhou para o lado e viu 3 guardas-parque há menos de 5 metros de onde eles estavam, olhando para o casal de amantes.

O pau de Vital broxou na hora, Jura tentava esconder com as mão seu corpo nú. 

De repente um dos guardas quebrou o silencio, 

- Sabiam que estão cometendo 3 crimes? Entrar no parque sem autorização, entrar depois das 18 horas e praticar ato sexual ou obscenos nas dependências do parque. 

O outro guarda-parque falou: 

- Vimos um veículo na entrada do parque e como o barzinho estava fechado, suspeitamos que estivessem aqui. O terceiro guarda-parque falou: 

-  O senhor e a senhora podem vestir suas roupas e nos seguir, por favor?

Jura permanecia calada, trêmula. Seria presa? Vital, meio que embaraçado, falou: 

- Senhor, eu não sou daqui, não sabia das recomendações. 

– Não viram a placa na entrada? Perguntou um dos guardas. 

– Não senhor. Estávamos no barzinho, tomamos algumas cervejas e quando entramos já estava escuro. 

Seguiu-se o silencio enquanto Jura e Vital vestiam suas roupas e seguiram caminhando atrás dos guardas até a entrada do parque. Chegando lá, um dos guardas falou: 

- Dessa vez estão perdoados, próximo daqui tem um motel, sugiro a vocês irem pra lá. Aqui é perigoso, vocês podem ser assaltados. 

– Sim, senhor, muito obrigado. Respondeu Vital, entrando no carro. Jura também entrou, ela ainda estava trêmula. Vital deu partida no carro para saírem dali. 

Passaram-se uns 4 minutos, Jura então saiu do torpor dizendo. 

– Amor, que loucura!!! Pensei que eles iriam nos levar presos. 

- Agora relaxar, né amor? A noite ainda não terminou. Falou Vital. 

– Pra onde vamos agora? Perguntou Jura. 

– Vamos pro motel, o que você acha? Respondeu Vital. 

– Então vamos, ainda estou tensa, mas cheia de vontade de fuder gostoso com você. Falou Jura.

Foram pro motel e ficaram até no outro dia pela manhã. 

Rolou de tudo por lá, mas isso é história pro outro conto erótico.


Beijos. 

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