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Suruba Na Cachoeira

 Suruba Na Cachoeira  :

Poeta Sonhador   --


O calor estava muito forte naquela primavera, Valquiria e Sílvio,  seu namorado programaram um passeio numa cachoeira no Rio Itaguari. Iriam ficar lá 2 dias: sábado e domingo. 

Organizaram tudo: barraca,  comidas,  bebidas, roupas de banho e  tudo mais que iriam precisar pra acampar na beira da cachoeira. 

Saíram na sexta-feira depois do expediente.

A animação estava evidente no rosto do casal. Iriam ficar um final de semana só pra divertir, farrear  e fuder gostoso. A música alta empolgava o casal e como Valquiria era bem fogosa, foi de sainha,  sem calcinha e ficava provocando o namorado.  Sempre ela tirava o pau dele de dentro da bermuda e ficava masturbando ou chupando até ele gozar na boca dela. E com a boca cheia de porra,  Ela beijava ele e despejava toda a porra na boca dele que estava ao volante. 

Chegaram ao rio Itaguari e foram logo armar a barraca e organizar as coisas, enquanto esvaziavam latas de cervejas.

Ao terminar,  já estava noite e como estavam sozinhos e o álcool já subindo pra cabeça, entraram na água totalmente pelados. A sensação de liberdade aumentou o tesão e  ficaram na pegação, debaixo da cachoeira. 

De repente ouviram vozes de pessoas se aproximando e pularam dentro d'água, já que estavam nús. 

Eram 4 rapazes que moravam nas redondezas e também vieram tomar banho. 

Como estava de noite, não dava pra perceber que Silvio e Valquiria estavam totalmente pelados.

Eles se apresentaram e o casal ofereceu a eles que pudessem usufruir da cerveja que estava no isopor. 

Conversa vai,  conversa vem,  Valquiria como era muito safada, passou pela cabeça de fuder com aqueles rapazes e começou a arquitetar o plano.

Perguntou aos rapazes se havia algum comércio por perto que vendia cerveja. Eles disseram que a uns 500 metros tinha uma venda. Ela pediu ao namorado que fosse comprar mais algumas latinhas. 

Inocente,  Silvio saiu da água,  vestiu a roupa e foi atrás da cerveja.

Nem bem o Sílvio saiu, ela aproximou dos rapazes e perguntou. 

- Vocês sempre encontram casais aqui né?

- Muitas vezes sim.  Esse lugar é muito frequentado por casais, respondeu Carlos,  um dos rapazes. 

- Vocês costumam transar com a mulher do cara? Valquiria foi direta, ela não poderia perder tempo. 

- Nunca não,  porque? Tá afim de transar com a gente?

- Tô sim, viu. Morrendo de vontade de ser arrombada por vocês 4. Eu já estou peladinha aqui. 

Valquiria Chegou mais perto E já foi logo beijando na boca de um e de outro e tirando seus shorts.  Cada um tinha a rola mais gostosa que a outra. 

Sairam da água e foram para a margem do rio. Valquiria caprichava no boquete e se oferecia para que eles também pudessem acariciar e chupar seus seios e sua bucetinha. 

Ela disse que queria uma dupla penetração com os dois mais roludos. 

Um deles deitou na grama e ela veio por cima,  cavalgando no pau dele que entrou tudo. 

Ela pediu ao outro que socasse sem dó no seu cuzinho enquanto chupava e masturbava os outros 2.

Valquiria gemia alto de tanto tesão que estava, nem sabe quantas vezes gozou e pediu que quando eles forem gozar,  queria tomar leite quente e banho de porra. O que não demorou. 

Silvio chegou rápido e ao ouvir os gemidos da namorada,  ficou desconfiado e escondeu atrás da barraca.  Nessa hora da noite,  a lua já iluminava o local. Sílvio viu sua namorada sendo devorada pelas 4 rolas.

Uma mistura de ciúmes e tesão tomou conta dele. Começou a se masturbar e gozou muito vendo a namorada engolir toda aquela porra.  Ele também adorava porra mas nunca tinha experimentado de outra rola. Sempre era a sua própria porra quando gozava na boca de Valquiria e ele lhe devolvia num beijo. 

Veio o desejo de beiar a boca dela naquela hora. 

Ele saiu detrás da barraca quando o último havia gozado. 

Ele aproximou,  abaixou perto dela é meteu--lhe um beijo na boca,  sugando a língua dela é sentindo o gosto da porra dos rapazes. 

A partir daí estava tudo liberado e os 4 rapazes aproveitaram do casal A noite toda. 

Silvio e Valquiria estavam no dia seguinte todo arrombados mas felizes. 

Prometeram voltar outras vezes para outros banhos noturnos de cachoeira.

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