Marido Não Quis, o Amigo Aproveitou:
Poeta Sonhador --
Eu sou sou a Laura, bem fogosa na cama. Meu marido é chucro, não consegue apagar meu fogo.
Ele tem um amigo e colega de trabalho que as vezes vem aqui em casa, o nome dele é Diego.
O cara é lindo, porém muito tímido. Nunca puxa conversa comigo e responde o mínimo possível quando eu dirijo a ele. Jamais eu poderia imaginar que entre 4 paredes fosse um vulcão.
O fato que passo a relatar aconteceu semana passada. Eu estava naqueles dias cheia de tesão e meu marido, preocupado com o trabalho, nem notava a minha presença. O vibrador era a minha única opção.
Eu ficava horas lendo conto erótico ou vendo pornô e me acabava na siririca.
Na quinta-feira passada, eu estava só de Babydow transparente quando a campainha tocou. Pensei que fosse meu marido e nem liguei, fui abrir a porta e tomei um baita susto. Era o Diego que viera buscar alguns documentos que meu marido precisou.
Quando me viu ele também ficou sem jeito e desnorteado.
Me recompuz rapidamente, me desculpando pelos trajes.
O acompanhei até o escritório e no caminho percebi que ele estava me comendo pelo canto dos olhos e havia ficado de pau duro.
Me aproximei por trás dele e sussurrei no seu ouvido.
- Está de pau duro, é? Se quiser eu posso dar um jeitinho. Meu marido está negando fogo e eu estou subindo pelas paredes.
Ele ficou paralisado e eu aproveitei e o abracei por trás e levei uma das mãos até a sua verilha, apalpando aquele cacete por cima da calça.
- Deve estar uma delícia. Posso chupar?
Ele se virou para frente e selamos num beijo molhado e bem pegado.
Logo nossas roupas foram ao chão.
Eu abaixei e descobri que o pau do Diego é bem maior e mais grosso que o do meu marido.
Comecei punhetando e sugando a cabecinha.
Estava delicioso sentir aquela rola pulsando na minha boca.
Ele gemia de prazer e tesão e falou que também queria chupar minha buceta.
Deitamos no chão, ali mesmo e fizemos um delicioso 69. Ele por baixo e eu por cima.
Enquanto sua língua sugava meu grelinho, um de seus dedos era atolado no meu cuzinho.
E isso me deixava ainda mais com tesão.
Nosso primeiro gozo veio logo, inundando nossas bocas.
Nos viramos e trocamos nossos gozos num beijo molhado e bem safado.
- Amor, quero ser sua putinha. Quero que você coma minha buceta e meu cuzinho.
Ele posicionou o pau na portinha da minha buceta e atolou todo. Eu rebolava e gemia como uma cadelinha vadia no cio.
Ele bombava enquanto me beijava e sugava meus seios.
Eu estava ali, totalmente dominada e entregue ao prazer.
Não demorou muito e recebi um jato de porra quente que inundou minha buceta.
Ficamos ali abraçadinhos e aos beijos para nos recompor.
Fiquei de 4, arrebitei o cuzinho pedi pra ele gozar lá dentro também, mas ele lembrou do documento que veio buscar e disse que voltaria no dia seguinte pra terminar a obra.
Ficamos amantes e sempre que possível ele dá uma passadinha em casa pra pegar alguma coisa.
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