Novinha Safada :
Poeta Sonhador --
Aos 14 anos conheci Pedro na escola. Ele era daqueles que se achava o rei da cocada. Queria dar em cima de todas as alunas da escola, por isso eu o achava chato e aparecido, mas no fundo, era um pouco de ciúme, mas nem eu sabia disso.
Dentro de mim alimentava uma atração por ele. Ele ficava me rondando e eu correndo dele, mas morria de vontade de ficar com ele. Eu tinha que bancar a difícil e estava dando certo.
Ele vivia me dando cantadas, mas eu ainda era virgem de tudo. Nunca tinha nem beijado, mas minha bucetinha já ardia de desejos. Sempre ela ficava molhada de tesão, mas naquele tempo eu ainda não sabia o que era e nem porquê.
Um dia, próximo da hora do recreio, pedi licença para ir ao banheiro, quando entrei, ele também entrou e trancou a porta. Meu lado santa pedia que eu gritasse, meu lado desejo pedia pra eu ficar de boas, para não causar escândalo e, quem sabe, eu satisfazer alguns desejos carnais.
Fiquei parada em silêncio, encostada na parede dos fundos, Pedro me encarou e disse.
– Agora não vai correr de mim, sei que você também me quer, estou lendo em seus olhos.
Como ele pôde ler meus pensamentos? Pensei pra mim mesma, continuando parada, silenciosa, imóvel. Ele se aproximou, encostou os lábios nos meus. Apenas fechei os olhos pra sentir como era beijar. Ele me abraçou e eu correspondi ao abraço, como ví numa novela da tv, abri um pouco meus lábios e senti a respiração ofegante dele se confundir com a minha.
A língua dele dentro da minha boca.
Eu nunca tinha beijado, não sabia como fazer, apenas fiquei sentindo o gostinho daquele beijo. Parecia que o mundo lá fora não existia, mas fui despertada pelo barulho da campainha da escola, informando que o recreio havia começado e daqui alguns minutos alí estava cheio de garotas, pois estávamos no banheiro feminino.
Saímos do torpor e saímos correndo, cada um pro seu lado.
Nos dias seguintes, nos encontramos, sempre às escondidas, os amassos ficaram mais intensos e os beijos mais calientes.
Aos poucos, nosso namorico nem ficou tão escondido assim, muitos alunos vinham com piadinhas, mas eu não ligava, até que minha irmã descobriu.
Chamei ela num canto e implorei pra que não contasse nada a nossos pais, mesmo porque, ela também tinha lá seus segredinhos escondidos de papai e mamãe.
Dois meses depois, a coisa já começava a ficar mais séria, ele foi até minha casa, conversou com meus pais que concordaram. A partir daí, nosso namoro começou mesmo a pegar fogo.
Começamos a falar de sexo, os esfregas eram mais ousados, sentia o pau dele super duro, dentro da calça e minha calcinha ficava encharcada, andei lendo contos eróticos e vendo vídeos pornô e já começava a me masturbar sempre que ia tomar banho, imaginando aquela rola todinha dentro de mim.
Mas não podia passar disso, meus pais ficavam sempre vigilantes, eles eram muito tradicionais e nunca me deixava sair com Pedro.
Quando fiz 15 anos, ele me chamou pra ir conhecer e almoçar com seus familiares. Eles moravam em um sítio próximo da cidade. Lá fui muito bem recebida pelos seus pais e irmãos.
Depois do almoço, fomos pra sala ver tv. Seus pais foram trabalhar e ficamos só nós e seus 2 irmãos menores.
Não tardou e os irmãos de Pedro estavam roncando.
Começamos uma seção de beijos, esfregas e carícias. Pedro tocou nos meus seios por cima de uma blusinha que eu estava vestida, os biquinhos dos meus seios ficaram intumescidos na hora, minha calcinha encharcou, meu tesão foi a mil.
Ví que ele estava de pau duro e me arrisquei a tocar por cima da calça. Estava rígido e latejando. Ele me convidou pra ir pro quarto dele.
Entramos, ele trancou a porta e nos agarramos com vontade e volúpia. Ele tirou minha blusa e meu sutiã, meus seios pularam pra fora já vibrando e ele caiu de boca. Sugava um e depois o outro. Eu só gemia. Quando ele tirou minha saia, fiquei até com vergonha, parecia que eu havia feito xixi.
Pedro caiu de boca na minha bucetinha totalmente virgem. Sugava meu grelinho e enfiava a língua lá dentro. Acho que gozei diversas vezes. Ele abaixou a calça e a cueca junto. Apareceu aquela pica linda, maravilhosa. Pela primeira vez eu tinha visto uma rola de verdade na minha frente. Eu não sabia se era real ou era sonho, mas estava maravilhada, embebecida.
Como no vídeo, me abaixei e cai de boca sentindo aquela rola pulsando na minha boca.
Fizemos 69 e espanhola. Ele gozou e me inundou com sua porra quente, deliciosa.
Ele gemia e eu também.
Esquecemos até dos seus irmãos que poderiam acordar com nossa loucura.
Ele me pediu pra ficar de 4. Eu obedeci e ele encaixou a rola na entrada da minha bucetinha virgem. Doeu um pouco mas eu queria toda dentro de mim. Como não era tão grande sua rola e minha bucetinha estava enxarcada e sedenta, entrou até o talo e eu amei.
Rebolei igual a uma putinha profissional. Não demorou e ele me encheu de porra, até esqueci que não tinha usado camisinha. Mas já era tarde demais. Descansamos um pouco porque ainda tinha meu cuzinho pra ele fuder.
Mas isso já é outra história.
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