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O CABEÇA BRANCA GOSTOSO

 O CABEÇA BRANCA GOSTOSO : 

Poeta Sonhador --


Olá eu sou Rose, 47 anos separada a 3 anos e  trabalho em uma empresa de tecnologia em Minas Gerais. 

Com a pandem ia, o trabalho ficou quase totalmente remoto, porém uma vez por semana nossa equipe se reúne presencialmente pra fazer uma avaliação dos trabalhos e corrigir algumas pendências que não  foram possível corrigir remotamente. Haja visto que moro há 120 km do local de trabalho. 

Nessas ocasiões, depois do expediente, a turma se reúne pra tomar uma gelada e colocar o papo  em dia e sempre retorno pra casa tarde da noite.

O fato que passo a relatar aconteceu depois de uma dessas reuniões regada a muito chopp. 

Havia chovido nos últimos dias e a estrada apresentava muitos buracos na pista. Meus amigos haviam me alertada para que eu fosse no dia seguinte,  mas eu estava disposta a pegar estrada.

Quando eu já tinha percorrido a metade do percurso, me distrai e cai num buraco na pista.

A minha reação foi soltar um palavrão quando vi que poderia ter estourado um pneu.

Parei o carro pra ver o estrago e constatei que o pneu havia mesmo estourado e eu estava sem o pneu de socorro e, certamente naquela hora da noite não passava ninguém na estrada e, se passasse, dificilmente iria parar.

Tentei usar o celular pra pedir ajuda e não tinha nenhum sinal de celular. 

Eu estava ali, no meio do nada, sozinha e com um enorme problema pra resolver.

O jeito era pedir ajuda. 

Vi que próximo da estrada havia uma casa de sítio e com a claridade da lua pude ver a placa: Sítio Final Feliz. 

Ao Aproximar percebi que havia alguém em casa porque tinha uma luz acesa. Bati palmas algumas vezes até que a luz da área acendeu,  a porta abriu e apareceu um senhor sem camisa, de short, cabelos grisalhos. Pela aparência, teria de 50 a 60 anos de idade. 

- Boa noite, senhor,  me chamo Rose, meu carro estorou o pneu e eu estou sem o pneu de socorro. Além disso aqui não tem sinal de celular. 

Ele abriu um sorriso simpático e falou:

- Boa noite, Rose, eu sou Mário, vamos ver o que podemos fazer pra te ajudar. Vou me vestir melhor e pegar uma lanterna. 

Entrou na casa e voltou alguns minutos depois. 

- Vamos até seu carro.

Chegando ao carro, ele viu o estrago no pneu e disse;

- Realmente,  você está com um problemão. Aqui é só outro pneu. 

- O senhor não tem aí um celular que comunica com a cidade?

- Na verdade eu não moro aqui no sítio. Sou o proprietário e moro na cidade. Venho aqui no máximo uma vez por semana. O caseiro é que mora aqui e desde ontem ele foi pra cidade no meu carro e volta manhã cedo. O celular dele é da Vivo e tem sinal aqui.

- Vixíi. Tô enrascada. O pior é que não passa ninguém na estrada a essa hora da noite. 

-  E se passar, dificilmente vai parar, a menos  que te conheça. 

Pirei por um instante, o desespero  começou a tomar conta de mim. Eu estava literalmente no mato sem cachorro. O arrependimento bateu por não ter escutado meus amigos. 

- O que o senhor sugere que eu faça? Nesse momento não consigo pensar em nada. 

- O problema está sem ter como resolver hoje, sugiro que você se acalme e tenha paciência. Amanhã logo cedo chega o caseiro com meu veículo, acho que o meu pneu de socorro vai resolver.

- Moço, o senhor não está entendendo. Eu estou longe da cidade, sem sinal de celular,  carro quebrado, onde vou encontrar calma e paciência? Vou ter que dormir dentro do carro e esperar ainda Até amanhã!!

- Todo problema tem uma solução,  vamos por parte. Pra resolver o problema do pneu,  amanhã cedo ou tentamos trocar seu pneu ou usamos o celular do caseiro ou eu te levo até a  cidade, quanto a passar a noite,  você pode dormir em casa, o único problema é que estou sozinho em casa, aí você teria que confiar.

Parei e pensei por alguns instantes. De certa forma ele tinha razão. Na empresa era assim também, segue o velho mantra: se a vida lhe der um amargo limão, junta água e açúcar e faz uma deliciosa limonada. para todo problema havia no mínimo uma solução. Eu já estava acostumada a lidar com todos os  tipos de situações. Teria que encarar mais esse desafio com calma e confiar no destino.

- Ok. O senhor se importaria de me receber em sua casa?

- Seria um prazer. Relaxa e vamos entrar que está frio aqui fora.

Fiquei mais calma, peguei minhas coisas no carro, tranquei tudo e acompanhei o Mário. A casa era muito agradável,  tudo limpinho e muito bem arrumado.

 Na conversa com ele, fiquei sabendo que ele tinha 68 anos, mas mantinha um corpo que aparentava muito menos, havia perdido a esposa há quase 2 anos para o covid,  tinha um casal de filhos que moravam na capital mineira e era a esposa do caseiro a responsável por deixar a casa toda arrumada daquele jeito. 

Depois de um bom tempo de conversa, eu já estava bem relaxada e até gostando do papo simpático de Mário e até já  eatava me despertando desejos profanos. Eu estava sem transar há algum tempo. Minha bucetinha já estava despertando.


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- Gostaria de tomar um banho, acho que estou parecendo uma bruxa, só que não tenho nada pra vestir. 

- Olha, Rose, aqui Até  que tem roupas femininas da esposa do caseiro, eu não me atreveria de mexer nas coisas dela. Se quiser eu tenho um short que já não uso há tempos por ser muito pequeno pra mim, tenho também uma camisa que você pode usar. 

- Ótimo,  quero sim, se não se importar.

Mário saiu e voltou com uma toalha de banho, uma camisa e o short e me apresentou o quarto. 

Entrei no quarto e deparei com um quarto muito organizando e uma cama muito limpa e macia. 

Fechei a porta e deitei na cama. Meus devaneios me levaram a ter pensamentos picantes.

 Na casa estavam apenas um homem e uma mulher  carente.

Tirei toda a roupa, fechei os olhos  e comecei a me tocar por alguns minutos. Fui pro banho enrolada só na toalha que não era tão grande, deixando minhas coxas a mostra. 

Ele estava na sala vendo TV e disse:

- Vou preparar algo pra gente comer e uma bebida. O que você toma?

- Quero algo bem forte, se tiver aí, estou precisando disso. Falei e dei uma rebolada, entrando no banheiro.

Tomei um banho demorado, me tocando e dando gemidos de propósito para provocar.

Há muito tempo eu fantasiava transar com um homem bem mais velho. A hora era agora.

Ao sair do banho, já com o shorts e a camisa do Mário, deixando os botões de cima abertos  de forma que meus seios ficassem evidentes. Estava sem calcinha e sem sutiã.

A mesa já estava pronta, uma garrafa de vinho e uma porção de carne de sol com fritas, parece que ele adivinhou meu gosto e meus pensamentos.

Ele me serviu uma taça de vinho que tomei tudo de um gole só,  me desculpando. Ele apenas sorriu e encheu de novo minha taça. 

Bebemos,  comemos e conversamos bastante. Eu já estava me soltando  e ficando até safadinha e vi que ele também estava gostando. 

Sentamos no sofá e percebi que ele estava de pau duro. Isso mexeu comigo e não resisti.

- Tem quanto tempo que você não transa?

- Bastante tempo,  viu!!! Respondeu ele.

- Posso pegar? Vi que está duro e me deixando excitada. 

Eu nem esperei ele responder e enfiei a mão por dentro do short dele e peguei naquela pica que já estava meladinha. 

Ele fechou os olhos e deu um suspiro. Me ajoelhei na frente dele e cai de boca naquela pica maravilhosa.

Enquanto mamava, punhetava gostoso. 

Ele urrava de tesão e não demorou, encheu minha boca de porra quente.

Engoli o que pude. Estava de deliciosa!!!

- Agora é minha vez de retribuir a gentileza, disse Mário me pegando no colo e me levando pra sua cama. 

Me deitou, desabotoou o resto dos botões da camisa e mamou gostoso nos meus seios que são g. 

O sadado dando mordiscadas nos mamilos, me deixando muito mais  excitada que eu já estava. 

Abaixou meu short, passou a língua bem suave no meu grelinho que me deixou maluca.

Prendi sua cabeça entre as minhas coxas.

Quase surto de tanto tesão que estava.

Não demorou muito e soltei um gemido, gozando igual uma cadelinha no cio e ele sorveu meu néctar com maestria. O cara chupava bem demais!!!

Eu ainda não estava saciada! 

Falei que queria cavalgar no seu pau.

Ele se posicionou na cama e eu chupei mais um pouco aquele cacete, deixando ele bem duro.

Sentei e cavalguei gostoso. Mário hora chupava,  hora mordia meus seios.

Eu delirava,  quicando naquela rola deliciosa.

Não demorou muito e gozamos juntos.

Caímos exaustos na cama e adormecemos. 

Acordamos com o caseiro chegando. 

Resolvemos o problema do pneu e ficamos amantes. 

Sempre que tinha reunião da equipe,  meu pernoite no sítio Final Feliz era certa.

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