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Fantasia da Novinha

 Fantasia da Novinha :

Poeta Sonhador  -   


Carla é uma novinha toda fogosa. Fantasiava ser sodomizada, chamada de puta, cachorra, safada, vadia. Queria muito levar tapas e mordidas na bunda enquanto levava chupadas na bucetinha ou chupava uma rola, batendo com ela no seu rosto, enfim, queria ser  rasgada por inteiro.

Já teve alguns namoradinhos, mas em nenhum deles passou do básico. 

Se masturbava no mínimo 2 vezes por semana, inclusive com o cabo de uma escova de cabelos. Mas ela queria mesmo era uma rola real, dura, grande e grossa. Ela se considerava meio virgem pois o único namorado que ousou avançar um pouco mais não conseguiu quebrar seu cabacinho, por isso ela queria um que fizesse o trabalho completo: arrombar seu cabacinho e seu cuzinho. Ela lia meus contos eróticos e incorporava a personagem principal. Inclusive me inspirando alguns e compartilhando a autoria em outros.

Assim era a  amiga Carla e tudo isso ela me contava com detalhes, via whatsApp e é claro, eu sempre masturbava com nossas conversas picantes. 

Um dia comprei e dei de presente a ela um vibrador. Combinamos o dia e a hora da entrega, o que seria bem discreto pois moramos numa cidade do interior com uma população bem tradicional. Na hora de entregar o presente eu disse a ela que se precisasse de ajuda pra manusear o vibrador pudesse contar comigo. 

- Pode ser hoje? Ela perguntou. Não sou muito de ler manual de instruções, prefiro que me ensine na prática. (risos). 

Respondi: 

- Então vamos pra minha casa, uai. Aproveita que a esposa não está lá hoje. 

Entramos no meu carro, levantei os vidros, deitei o banco do carona pra trás para que ela ficasse mais escondida. Dessa forma, ela ficava quase deitada ao meu lado. Isso me proporcionava uma visão completa de seu corpo. Uma delícia de se ver. Ela estava de saia e suas coxas ficaram à mostra. 

Meu pau logo deu sinais de vida. 

- Você está linda e gostosa. Uma putinha bem safada. Falei, sabendo que ela adorava ser chamada assim. 

Ela sorriu e respondeu: 

- Você não viu nada ainda. Dei partida no veículo, Carla abriu o pacote com o presente que eu havia lhe dado, ligou o vibrador e falou: 

- Vou ver se funciona mesmo. Abriu as pernas, puxou a minúscula calcinha pro lado, aproximou o vibrador de seu grelinho e ficou de olhos fechados, sentindo as vibrações que ele lhe proporcionava. Era lindo de se ver as contrações dos músculos de seu rosto. Uma tesão incontrolável. 

- Acho que vou gozar antes de chegar na sua casa, disse Carla. 

- Pode gozar gostoso, só não limpa que eu quero limpar com a língua. Respondi. 

Soltei uma mão do volante e toquei na sua bucetinha. Ela introduziu meu dedo lá dentro. Estava encharcada.

Por 2 ou 3 vezes enfiei o dedo naquela bucetinha meladinha e levei à boca.

Por fim chegamos em casa. 

Quando saímos do carro e entramos, Carla abaixou o meu short e caiu de boca no meu pau, que já estava super duro a essas altura. Ela sugava e engolia até a base, se engasgava algumas vezes, mas continuou fazendo esses movimentos, até que gozei na boca dela, como a putinha que Carla é, engoliu cada gota. 

Eu estava louco para sentir o gosto daquela buceta gostosa, joguei ela no sofá e começamos um amasso. Apertava aqueles seios e passava a mão em todo seu corpo.

Puxei a blusa dela para cima e vi aquela visão perfeita, maravilhosa!!!  seios pequenos, durinhos, me pedindo pra chupar. Comecei sugando e dando mordidas nos biquinhos que por sinal já estavam intumescidos. 

Logo desci para seu grelinho, Carla se contorcia embaixo de mim, fazendo movimentos de ziguezague. Liguei o vibrador e pressionei ele no seu grelinho. 

Carla não parava de gemer. Eu tirava o vibrador e passava a língua pra sorver o  manjar dos deuses que escorria gostoso daquela grutinha toda depilada, sedenta de desejos. Até que enfiei dois dedos na sua bucetinha que já estava toda encharcada, quando comecei a aumentar os movimentos, hora fudendo gostoso com a língua, hora com os dedos, hora com o vibrador. Carla não resistiu, seu corpo entrou em transe e gozou. Um gozo abundante que aproveitei e suguei com volúpia. 

Carla implorou que queria perder o cabacinho naquele momento. Enfiei o meu pau com força naquela buceta pidona!! Como estava bem lubrificada, meu pau entrou todo, rompendo seu cabacinho definitivamente. Me posicionei de uma forma que dava para chupar seus seios e fude-la com vontade, Carla gemia no meu ouvido e perguntou: 

 Será que quebrou? Tirei meu pau da sua bucetinha e vimos que havia um pouco de sangue na cabeça. Carla sorrio satisfeita. Me abraçou e beijamos gostoso. 

Troquei de posição e coloquei ela de 4 pra mim, dei 3 tapas naquela bunda gostosa e falei: 

- Gosta de apanhar, né, putinha safada. Toma tapa na bunda, cachorra vadia, biscate sem vergonha. Fala que tá gostando de apanhar, safada!!! E dei mais alguns tapas na bunda de Carla que ficou vermelha. Ela me olhou com cara de pidona e gemeu: 

- Bate mais, cachorro. Bate na bunda da sua putinha e mete essa rola sem dó nem piedade. Arranca logo esse cabacinho do meu cuzinho também. Soquei tudo de uma vez, aumentando a velocidade e puxando o cabelo dela ao mesmo tempo. Carla pediu para cavalgar em cima de mim, logo deitei e ela veio por cima, quicando na minha pica, rebolando gostoso, gemia, não demorou muito e gozamos juntos. Naquele momento já estávamos muito suados, fomos tomar banho, e voltamos pra quebrar o cabacinho do cuzinho dela, mas esse episódio ficará para um próximo conto.

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