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Meu Dia de Puta

 Meu Dia de Puta  :

 Poeta Sonhador  --


Moro na zona rural de uma cidadezinha do interior mineiro, a uns 20 km da sede. E por conta da pandemia, não pude ir na cidade desde o começo do ano, isso me deixou mais carente e subindo pelas paredes. 

Não conseguia ver um filme pornô ou ler um conto erótico que minhas entranhas ficavam em ebulição. Até mesmo um trivial papo mais picante nas redes sociais, me fazia correr pro banheiro. 

Eram no mínimo 2 punhetinhas toda semana. 

Não via a hora de encontrar uma rola grande, grossa e dura pra apagar meu fogo. Poderia ser também uma buceta pra eu cair de boca ou uma boca pra cair na minha buceta. Qualquer coisa que apagasse minha chama de desejos libidinosos. 

Semana passada tive a oportunidade de ir à cidade. Aproveitei e combinei com o Matheus, um ex-ficante, de encontramos na casa de um primo meu.

Cheguei na casa do meu primo com a desculpa de pegar umas coisas minhas que eu tinha esquecido lá desde o começo do ano. Quando cheguei, estava ele e o Matheus que era  amigo dele. A gente ficou conversando, até que meu primo disse que tinha que ir na casa da namorada e depois iria resolver algumas pendências e que ia demorar um pouco.

Ele saiu e deixou a chave da casa comigo, quando meu primo fechou o portão, Matheus já foi me agarrando. Eu estava em pé, ele me prendeu contra a parede. Aquilo me acendeu na hora, os beijos foram ficando mais intensos até que coloquei minha mão em cima do pau dele, que já estava duro e latejando. 

Nesse momento ele me chamou para sentar no sofá. Eu estava de saia e sentei de frente pra ele, dando espaço para ele apertar minha raba. 

Matheus começou a me beijar com mais vontade e deu umas puxadas no meu cabelo e ao mesmo tempo apertou a minha bunda, subindo a mãos aos poucos até o meu peito. Eu já estava toda molhada, resolvi desabotoar o short dele, sai de cima dele e me ajoelhei entre suas, pernas, tirei seu pau da cueca e comecei a passar a língua na cabecinha com movimentos circulares. 

O pau dele estava pulsando na minha mão. Tentei engolir todo de uma vez, fiz aquele movimento umas três vezes seguidas, passei para as bolas e punhetei ao mesmo tempo. 

Ele me chamava de gostosa, safada, puta, vadia e cachorra o tempo todo, coisas que adoro ser chamada nessas hora. Voltei para o pau dele e fiz movimentos de vai e vem algumas vezes até que ele me segurou e me jogou no sofá, tirou minha saia e abriu minhas pernas, colocou a calcinha de lado e começou a chupar minha buceta. Acho que ele ficou um pouco assustado porque minha calcinha estava toda encharcada. 

Ele tirou ela e começou a me chupar e enfiar os dedos ao mesmo tempo e aquilo estava me deixando louca, quanto mais eu gemia mais ele aumentava os movimentos. 

Eu pedia pra ele me foder gostoso. Depois de alguns minutos ele se posicionou entre as minhas pernas, me beijou e segurou meu pescoço, posicionou o pau na portinha da minha buceta e colocou devagar. Deu um pouco de trabalho pra entrar mas entrou tudo. Ele começou com uma velocidade mais lenta e eu rebolava implorava pra ele socar com força.

- Caralho, que buceta apertada e gostosa!! Você é virgem? Perguntou Matheus. 

Gelei naquele momento e respondi: 

- Quase virgem, mas isso não importa. Mete gostoso essa rola nessa buceta carente, seu filho da puta. Ele ficou puto por não ter falado antes, mas continuou o que tinha começado, aumentando a velocidade aos poucos eu gemia no ouvido dele e dava pra sentir o pau dele pulsando. 

Ele parou e me pediu pra ficar de 4, como sou uma moça obediente, fiz o que ele me pediu, Matheus me deu 3 tapas fortes seguidos na bunda, abriu minha buceta e colocou o pau dele de novo, no começo eu estava sentindo um pouco de desconforto mas quando ele segurou meu cabelo, meu tesão aumentou, comecei a fazer movimentos para encontrar com o pau dele, ele batia na minha bunda com tanta vontade que chegou a arder, depois disso ele anunciou o gozo e disse que ia deixar o leitinho na minha bunda. Estava quentinho. Delicioso. 

Me lambuzou todinha. Sua porra escorria pelas minhas coxas.

Caímos exaustos no sofá para relaxar um pouco. 

Depois fomos pro banheiro nos limpar pois tinha muito pra acontecer ainda naquele dia.

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