Pegação no Busão :
Poeta Sonhador --
Moro em BH, capital mineira. Mês passado tive que ir a Uberlândia pra resolver uns problemas da empresa onde trabalho. Voltei no mesmo dia à noite, num Buser. Como o ônibus estava quase vazio da metade dos bancos pra trás, resolvi sentar por ali pra relaxar e descansar na viagem. Logo dormi e acordei por volta das 3 horas da madrugada .
Estava com tesão e inspirado. Peguei o celular e fui ler e escrever alguns contos eróticos. Como eu estava quase sozinho, apenas uma pessoa dormia no banco um pouco atrás de mim e o tesão aumentando à medida que eu ia lendo, então resolvi bater uma punhetinha.
Usei meu cobertor de viagem pra fazer uma espécie barraca e fiquei lá dentro, abri o zíper e abaixe um pouco a calça e cueca e comecei uma punhetinha gostosa à medida que eu ia lendo contos eróticos.
Pouco depois ouvi uma voz, quase um sussurro bem próximo ao meu ouvido.
- Boa noite!! Posso te ajudar? Sou boa nisso!!.
Meio assustado, sai debaixo do cobertor e vi uma gata cheirosa, cabelos ondulados, boca super sensual, sentada ao meu lado.
Ela vestia uma calça jeans coladinha e uma blusa que realçava seus seios lindos.
- Vi que você estava batendo uma punhetinha e fiquei com tesão também. Adoraria te fazer gozar gostoso.
- Sou Amanda e moro no Rio de Janeiro. - Se apresentou ela e sem dizer mais nada, foi entrando debaixo do cobertor e já alisando meu pau que voltou a ficar mais duro ainda. Começou punhetando e logo nossas linguas já entrelaçaram num beijo molhado, cheio de tesão e desejos. Toquei nos seus seios que estavam durinhos, tentei descer a mão até tocar sua bucetinha e ela recusou dizendo.
- Agora é minha vez de fazer você gozar gostoso.
Se posicionou na poltrona e caiu de boca engolindo o máximo possível do meu pau num boquete delicioso. Não demorou muito e enchi sua boca de porra. Ela engoliu tudo e continuou chupando até minha rola ficar mole. Ela se ajeitou e beijamos novamente, um beijo ardente, agora com gosto de porra.
Ela perguntou no meu ouvido.
- Você gosta de porra, amor?
- Nunca experimentei. Respondi.
- Eu Adorooo. Respondeu ela e foi me dando um beijo bem molhado, com gosto de minha propria porra.
Fui descendo a mão em direção à sua bucetinha. Quando enfiei a mão dentro da sua calcinha senti um volume estranho. Ela pegou minha mão e falou baixinho com a mesma voz doce e suave.
- Aí tem uma rola. Sou trans, se importa?
Fiquei gelado na hora, porém eu já havia escrito vários contos de trans sem nunca ter tido qualquer relação com alguma. Eu tinha essa fantasia e era essa a oportunidade de deixar rolar. Mesmo porque estava muito gostoso o clima.
- Tudo bem, respondi- Sempre fantasiei algo com trans.
Abri o zíper da calça dela e baixei um pouco, junto com a calcinha. Peguei naquele pau duro, já melado e comecei uma punhetinha. Nossas línguas voltaram a se encontrar. Estava estranho, mas delicioso.
Ela falou
- Quer chupar? Nunca havia passado pela cabeça a ideia de chupar uma rola mas deixei levar pelo tesão do momento, me ajeitei na poltrona e aproximei a língua da cabeça daquela rola que parecia ser maior e mais grossa que a minha.
Comecei tímido mas em pouco tempo eu já estava engolindo todo aquele mastro. Ele anunciou o gozo e encheu minha boca de porra quente.
Nao consegui engolir nem a metade. Voltamos a beijar e nos tocar durante o restante da viagem.
Trocamos nossos telefones pra gente encontrar outras vezes para aventuras mais picantes, porém nunca tive coragem de ligar pra Amanda, até hoje. Mas sempre rola aquela vontade maluca.
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