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RESOLVI PEDIR AJUDA PRO MEU PAI

 RESOLVI PEDIR AJUDA PRO MEU PAI

Sou a Catarina e desde nova sempre fui muito fogosa. Aproveitei bastante a vida e fui me casar aos 23 anos. 
Confesso que em pouco tempo acabei me arrependendo do casamento, pois rapidamente fomos caindo em uma rotina estressante e logo vieram as discussões. Lúcio, quando chegava aos finais de semana, preferia me deixar em casa pra sair com seus amigos pras peladas e ou viajar pra ver o seu time jogar.
A gente nunca sai juntos pra nenhum lugar diferente... Passei a ser simplesmente uma dona de casa.
Sexo então, em apenas 2 anos chegou quase nível zero, diferente de quando a gente namorava e ele me levava pro motel onde metia até na minha bunda.
Passei a praticar sozinha masturbação utilizando alguns tipos de objetos, mas chegou um dia dele me dar um tapa no rosto, e como estávamos na cozinha passei a mão numa frigideira e dei-lhe com ela na sua cabeça com toda força que achei até que o tinha matado. Levei-o até o hospital onde levou 15 pontos na cabeça, e depois de volta pra casa procurei ligar pro meu pai, arrumei uma mala com algumas roupas e fiquei esperando meu pai chegar na portaria do prédio pra descer...
Nem me despedi do filho da puta.
Meu pai estava separado da minha mãe fazia mais de 2 anos e continuava morando sozinho por opção, pois com seus 45 anos ainda era um homem bastante atraente: alto (1,80), bonito e corpo musculoso sem exagero.
Com ele passei a ter uma vida um pouco mais agitada, pois ele também gostava de sair a noite pros bares onde tivesse algum show de músicas; cinema ou simplesmente passear e lanchar em algum shopping.
Ele não era de beber na rua, mas quando ficava em casa gostava de ficar bebericando um bom whisky assistindo TV, e na maioria das vezes acabava dormindo ali mesmo no sofá.
Um dia cheguei na sala e o vi dormindo e também uma garrafa de whisky e um balde de gelo.
Resolvi acordá-lo, e ao me aproximar fiquei por alguns minutos só olhando pro seu short de pijama, que por algum motivo não estava cobrindo seu bilau...  
Até o seu saco estava pra fora do short. Demorei a decidir em acordá-lo assim mesmo. Ele ao abrir os olhos custou a perceber sua situação, e rapidamente levantou do sofá me deixando ver mais nitidamente seu cacete que mesmo em repouso tinha um bom tamanho e grossura.
- Perdão, filha!
Eu olhando ele colocar o short pra cima soltei uma risada.
- Eh pai, não precisa ficar com vergonha por causa disso!
Ele soltou um sorriso amarelo, completei.
- Homem pelado pra mim não é nenhuma novidade!
- Mas sou seu pai, ueh!
- Pra mim não faz nenhuma diferença; kkkkkk!
Se bem, que a diferença estava era no tamanho e grossura daquela coisa.
A imagem da piroca do meu pai não saia da minha cabeça, e poucos dias depois eu estava subindo pelas paredes sentindo falta de um homem no meio das minhas pernas.
Eu relutava, mas acabava imaginando meu próprio pai em cima de mim.
Até que passei a ser um pouco mais ousada dentro de casa, e, calculando que chegava a hora dele retornar do serviço, fui ficar na cozinha só com uma blusinha e calcinha.
Ele chegou e ficou na porta me olhando e eu procurando ser a mais natural possível.
- Chegou cedo, pai!...
- Não! Cheguei na hora do costume!
- Ih! Acho que eu, é que perdi a noção das horas.
- Acho que antes de tomar um banho, vou tomar um gole de bebida!
Eu virando de costas pra ele, com o intuito de mostrar minha bunda abrindo o armário pra pegar a garrafa.
Ele foi pra sala e eu preparei a bebida no copo com gelo levando pra ele.
Sem nenhuma vergonha fui me aproximando notando seus olhos no meio das minhas pernas.
Entreguei-lhe o copo notando que no seu colo o tecido da sua calça estava subindo lentamente.
Acho que naquele momento sabia o que eu estava vendo e simplesmente esticou o braço pra pegar o copo.
Fui pro meu quarto sentindo minha buceta pegando fogo, e mesmo sabendo que ele não tinha o costume de entrar no meu quarto, deixei a porta meio aberta e ficando pelada me joguei na cama imaginando ele entrando e me flagrando nua.
Meu coração deu um pulo quando vi a porta abrindo e a figura dele aparecendo, Instintivamente cobri minha xoxota e meus seios.
- O que foi pai?...
Ele veio caminhando na direção da cama.
- Só vim pedir se você pode colocar a pizza pra assar enquanto tomo banho.
- Claro pai... Só vou colocar uma roupa e vou!
Ele sentou na cama do meu lado e foi tirando meu braço que estava sobre meus peitos.
- Se quiser pode ir assim mesmo!
- Pai?????
- Você tem um corpo lindo, filha!...
Ele veio reclinando pra chupar meu peito e ao mesmo tempo tirar minha mão de sobre minha xoxota.
Começou a chupar e a passar o dedo na minha buceta me fazendo gemer feito uma cadelinha. Dos meus peitos ele veio com a boca direto na minha, me dando um longo e molhado beijo antes de dizer que ele andava sentindo muito tesão por mim.

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Resolvi dar-lhe um abraço puxando-o pra que voltasse a me beijar pra depois também lhe dizer que eu também sentia tesão por ele. Fiquei deitada toda arreganhada vendo-o fazer um belo striptease, tirando por último a cueca deixando ver seu enorme membro duro.
Ele deitou do meu lado me beijando mais um pouco, chupando também mais um pouco meus peitos antes de começar a se posicionar entre minhas pernas e vir com aquele enorme pauzão grosso na direção da minha buceta. Fiquei um pouco tensa, mas logo que senti entrando fui voltando a ser aquela menina fogosa.
- Vai pai! Vai! Enfia! Enfia tudo! Haaaaa! Haaaaaaa que delíiiiiicia!!!!
Quando senti aquela piroca batendo lá no meu útero ele começou a puxar pra trás e tornar a enfiar com força.
- Haaaaaa! Haaaaaaa! Meete pai! Meeeete!...
Ele percebendo que eu começava a ter um orgasmo, passou a socar mais forte ainda. Meu pai ficou me fudendo por uns 10 minutos que acabei tendo mais dois orgasmos antes dele gozar muito inundando minha buceta de porra.
Ele foi pro banho e minutos depois fui pra cozinha vestindo só uma blusinha para preparar a pizza.
Quando ele chegou me vendo seminua fatiando a pizza sobre a mesa, me abraçou por trás beijando meu pescoço, passando a mão nas minhas nádegas e sussurrando:
- Que bundinha gostosa, Catarina!...
- Calma Sr. Américo; assim a pizza vai esfriar.
Sentamos; eu utilizando uma toalha pra sentar comemos a pizza conversando sobre coisas banais.
Ao me levantar ele me fez aproximar e me virar pra novamente apalpar minhas nádegas e beija-las.
Afastou-me pra arriar sua bermuda e segurando seu pau já duro.
- Vem filha, senta aqui no colo do papai, senta!
Fui chegando de frente pra ele, e enquanto ele segurava seu pau fui esfregando minha buceta sobre a ponta até sentir que era o momento de começar a descer o corpo e meus lábios vaginais irem se abrindo pra engolir aquela deliciosa piroca.
Enquanto deslizava lentamente minha buceta naquele pau duro ele foi levantando minha blusa pra deixar meus peitos de fora que ele passou a apalpar.
- Ooooooh! Ooooohhhhh paiiiiiii!!!!...
Sentei no seu colo com ele todo dentro e cheguei meu corpo pra frente pra ele chupar meus peitos.
Enquanto ele ficou chupando, fiquei apenas rebolando sentindo todo aquele membro dentro de mim.
Ele parou de chupar, pra segurar minha bunda com as duas mãos me fazendo começar a subir e descer.
- Vai filha! Vai! Mostra pro papai o que você sabe fazer!
Cavalguei na piroca do meu pai por alguns minutos até sentir minhas pernas começarem a ficar bambas e um violento orgasmo tomar conta do meu corpo
- Tô gozaaaando pai! Aaaahhhhh! Aaaaahhhhhh!...
Fiquei apenas sentada no seu colo procurando sua boca pra beijar sentindo ele também gozando dentro de mim.
Passamos a ser dois tarados vivendo sob o mesmo teto.
Bastava ele chegar em casa pra me fazer ficar nua e me fuder com força, me fazendo gozar gostoso e também gozar dentro da minha buceta.
Chegou sábado, depois de sairmos à tarde pra passear um pouco e jantar num belo restaurante, voltamos pra casa e ele me fez ir pra sua cama.
Depois de um delicioso sexo, pelada acabei dormindo na sua cama e acordando com ele beijando minha bunda.
- Bom dia pai!
- Bom dia minha gostosura!
Quando senti encostando seu pau duro bem sobre meu cuzinho.
- Que isso pai?...
- Adivinha?...
- Tá querendo enfiar ele aí, é?...
- Você deixaria?...
- Kkkkkk, depois do café eu penso nisso, combinado?
Ele me fez virar de frente vindo com seu pau pra minha buceta.
- Tá bom, mas não posso ficar de pau duro, né?
- Huuummm seu safado; então mete na xoxota da sua filha, mete!
Só que acabamos ficando por uns 10 minutos ele socando na minha buceta que acabei tendo mais dois orgasmos antes dele arriar seu corpo sobre o meu e também gozar.
Vinte minutos depois estávamos na cozinha; eu só de calcinha com os peitos de fora e ele só de cueca.
Logo que terminamos o café fui pra pia lavar as louças quando o tarado veio e me agarrando por trás, apalpando meus seios antes de usar a mão pra baixar minha calcinha e voltar a esfregar seu pau na minha bunda.
- Deixa comer seu cuzinho, deixa?...
- Tenho medo de doer!...
- Se doer você me fala que eu paro!
Mandou-me ficar ali mesmo na pia e foi pegar o pote de manteiga passando no seu pau e um pouco em volta do meu cu.
Achei estranho ele usar manteiga, mas logo que senti ele empurrando sua piroca e ela rapidamente escorregando pra dentro é que fui entender que era pra facilitar a penetração. Senti um pouco de incômodo, mas logo estava adorando sentir aquele pauzão fazendo vai-e-vem dentro da minha bunda.
Fiquei com meu cu bastante ardido, mas acabei sentindo tanto prazer que acabei tendo um orgasmo logo que ele começou a gozar. Não demorou nem um mês pra gente estar fazendo de tudo em relação ao sexo; inclusive ele chupando minha xoxota e eu mamando bem gostoso sua piroca.

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